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O Congresso Vernáculo está interessado em saber o real impacto da subida taxa de juros (13,25% ao ano) para os pequenos negócios. Com esse objetivo, foi promovida uma audiência pública na Percentagem de Indústria, Transacção e Serviços da Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (15). As dificuldades de chegada ao crédito e de manter os compromissos em dia por secção das micro e pequenas empresas foi o tema abordado pelo gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Carlito Merss, durante o evento.
Nosso objetivo, participando dessa audiência, é fazer com que o Banco Meão tenha essa visão sobre a dificuldade dos pequenos negócios. Mesmo com a justificativa de controlar a inflação, essa taxa de juros, a maior do mundo, prejudica a economia e a micro e pequena empresa.
O gerente do Sebrae ainda destacou a prestígio de debater a questão do chegada ao crédito para os pequenos negócios, principalmente para os Microempreendedores Individuais (MEI).
“Devemos ampliar a discussão sobre o crédito, que ainda é um grande problema. Para o possuinte de uma pequena lanchonete, R$ 5 milénio em financiamento é a vida dele. E, se não conseguir, por conta do tamanho da burocracia, pode até tombar na agiotagem”, comentou. Para finalizar, o gerente de Políticas Públicas avaliou a questão da Reforma Tributária e defendeu o texto em relação às MPE. “Vamos detrás de dialogar com os parlamentares para que eles não mexam na legislação ligada à micro e à pequena empresa”, reforçou.
Endividamento
O presidente da Confederação Vernáculo das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Comicro), José Tarcísio da Silva, defendeu a elaboração de uma ação, aos moldes do Programa Desenrola, do governo federalista, para o setor. Ele ressaltou a prestígio do Pronampe durante o período da pandemia, mas destacou que os juros elevados dificultaram o pagamento de dívidas e o chegada a novos créditos. José Tarcísio afirmou que 40% dos microempreendedores individuais (MEI) estão endividados.
“É impagável. Ele (MEI) não parou de remunerar porque ele quis, foi porque não pôde remunerar. Ele está vendendo bens. Para resolver esse problema, só tem uma solução: vamos fabricar o Desenrola da microempresa, vamos tirar os juros e as multas do Fisco, vamos parcelar o principal [da dívida] e dar tempo para esse cidadão remunerar o que deve e estrear novamente”, disse.
Outrossim, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) ressaltou a prestígio do aperfeiçoamento dos fundos garantidores de crédito e a aprovação do projeto de lei (PL 4188/21) que trata do sistema de garantias. O representante da instituição, Rubens Sardenberg, destacou que a redução do spread bancário dependeria da queda nos custos de intermediação financeira, uma vez que inadimplência e impostos.
Banco Meão
Por sua vez, o diretor de Relacionamento do Banco Meão, Maurício de Moura, apontou que a redução da taxa de juros deve ser gradual, baseada no controle da inflação com impacto minorado sobre nível da atividade econômica. “A gente tem que tomar decisões pela inflação manante, pelo hiato do resultado, pela inflação que será no horizonte e pela expectativa das pessoas e dos agentes de mercado de que a inflação, de vestuário, vai convergir para o meio da meta”, disse. Em relação ao crédito, ele destacou que as pequenas e médias empresas têm acessado cada vez mais.
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