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Seis em cada dez novos pequenos negócios de 2024 (59,5%) estavam no setor de Serviços. Foram 2,4 milhões de pequenos empreendimentos abertos em um universo de 4,1 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) criadas no ano pretérito. Na última quarta-feira (12), o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou um oferecido que confirma a preço dessa atividade para a economia: o propagação de 3,1% no faturamento desse setor em 2024, em confrontação ao ano anterior.
“A grande maioria das empresas brasileiras, 95%, é de pequenos negócios. E esse segmento é estratégico para as medidas econômicas que estão sendo adotadas pelo presidente Lula. Os pequenos negócios foram os principais geradores de empregos no país em 2024. Ou por outra, abriram mais de 4 milhões de empresas. Esses negócios geram oportunidade, ofício e renda na localidade, movimentado cidades e comunidades”, destaca o presidente do Sebrae, Décio Lima.
Quem contribui para isso são homens e mulheres que acordam de manhã e nunca desistem dos seus negócios e lutam pela sobrevivência em meio a um mercado voraz.
Décio Lima, presidente do Sebrae.
Décio Lima ainda aponta a preço do setor de serviços para a geração de empregos. Em 2024, dos 1,2 milhão de trabalhadores contratados nos pequenos negócios, quase 592 milénio foram efetivados para atuar na dimensão. “Durante todo o ano de 2024, os pequenos negócios foram os grandes campeões na geração de ofício e renda no país. Economia é comportamento. E hoje o bom momento da economia estimula o consumo e quem ganha são os pequenos negócios e toda a população”, explica.
Segundo dados do Sebrae, somente no último mês de janeiro, mais de 338 milénio novos CNPJs ligados à dimensão foram registrados. De convenção com a Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, os destaques em 2024 foram os segmentos de serviços de informação e informação (com propagação de 6,2% da receita bruta) e profissionais, administrativos e complementares (propagação de 6,2%). O setor de Turismo também teve uma subida considerável, crescendo 3,5% no ano pretérito.
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