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Rio de Janeiro: veja roteiro do New York Times na cidade – 04/03/2023 – Turismo

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O que você faria se tivesse somente 36 horas para curtir o Rio de Janeiro?

Mesmo sem muito tempo, com boas doses de disposição é verosímil curtir alguns passeios e lugares que resumem a experiência de viver na capital fluminense. Esta é a proposta do roteiro carioca publicado nesta semana pelo The New York Times, que promiscuidade atrações naturais da cidade, porquê o Arpoador e o Morro Dois Irmãos, com bares, restaurantes e lojas fora do volta turístico das praias da zona sul.

Compilado pelo repórter Jack Nicas, que vive no Rio desde 2021, o trajecto começa com uma dica tão batida quanto válida: o famoso pôr do sol na Pedra do Arpoador, a mais icônica paisagem carioca.

Depois, a dica é rumar para o Bafo da Prainha, uma grande terreiro com mesas na lajeada, cerveja gelada e boas opções de comida tradicional. Uma vez muito manteúdo, o samba “é logo ali na esquina”, na tradicional Pedra do Sal.

Se você não abre mão de investir em lembrancinhas, o jornalista americano recomenda o Meio de Referência do Artesanato Brasílico, do SEBRAE, na Rossio Tiradentes, “possivelmente o melhor lugar da cidade para comprar presentes exclusivos e de qualidade”.

Aos sábados, o repórter também recomenda maltratar perna na tradicional Feira do Lavradio, na Lapa, destacando que por lá é verosímil encontrar antiguidades e artesanatos “nos dois estilos cariocas: relaxado e relaxado, ou barulhento e referto de cores”.

Ainda pelo meio, o roteiro sugere uma passada em uma “jóia da arquitetura brutalista dos anos 70”, a Catedral Metropolitana do Rio e, logo ali ao lado, pegar o bonde que sobe pelos Arcos da Lapa até Santa Tereza.

No passeio por lá, Nicas destaca a loja/moca/bar Favela Hype, a loja de discos Vinil do Mustafa, o bar-hamburgueria LGBTIA+-friendly Novo Oeste e os bolinhos de bacalhau do Bar do Gomes.

De volta ao nível do mar, já em Botafogo, a recomendação é testar a versão gourmet dos tradicionais botecos pé-sujo do Rio, porquê o “pé-limpo” Chanchada, que serve torresmo, músculos assada desfiada, pastel de camarão, berinjela à milanesa e uma grande variedade de batidas.

O já consagrado Quartinho é uma ótima opção para quem gosta de coquetelaria e, se a noite pedir um pouco mais de música e flerte, o “fundamental e artsy” Calma, com uma boa programação de DJs e drinks a preços honestos, é o fado claro.

Encerrando o bate e volta carioca das 36 horas, o jornalista americano sugere um ‘rolé’ que não decepciona nem mesmo os mais cariocas: a trilha do Morro Dois Irmãos, que começa com uma corrida de moto-táxi pelas estreitas ruelas do Vidigal.

Em seguida, uma trilha relativamente curta (menos de 3 km ida e volta), mas bastante inclinada (são 200 metros morro supra) desafia o condicionamento físico —mas zero proibitório para quem já bateu tanta perna pelo Rio. “A recompensa vale a pena”, escreve o repórter. “A maior favela do Brasil, a Rocinha, fica à esquerda. E portanto, no pico, uma vista fantástico dos pontos turísticos mais famosos do Rio.”

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