O Hurb demitiu, nesta terça-feira (30), 40% dos funcionários, de conformidade com empregados da empresa. O golpe atingiu 400 pessoas, de um totalidade de milénio pessoas, um dia em seguida a Senacon (Secretaria Pátrio do Consumidor), vinculada ao Ministério da Justiça, instaurar que a plataforma de viagens suspendesse a venda de pacotes flexíveis.
Recepcionistas, supervisores de experiência do cliente e gerentes de operações sofreram com a redução do quadro de funcionários, de conformidade com publicações no LinkedIn.
As demissões afetam todas as áreas e visam prometer a ininterrupção dos negócios da plataforma de viagens, segundo transmitido do Hurb enviado à Folha.
O Hurb afirmou que não vai propalar detalhes da redução na folha de pagamentos, porquê o número de desligados, em reverência às pessoas. “Prestamos todo o pedestal aos profissionais afetados, respeitando sempre a legislação trabalhista.”
Os pacotes flexíveis, em que clientes determinam unicamente tramontana, sem definição da data de viagem, são a principal nascente de receita do Hurb. A empresa passa por uma crise de imagem por pretexto de relatos de falta de pagamento para hotéis e pousadas que receberiam os compradores dos pacotes flexíveis.
A plataforma de viagens se reuniu com a Senacon no último dia 12 e se comprometeu a adotar medidas para prometer o reverência ao consumidor, mas o secretário Pátrio do Consumidor, Wadih Damous, afirmou que o Hurb não conseguiu esclarecer porquê faria isso.
A suspensão visa prevenir prejuízos aos consumidores, segundo Damous.
A empresa apresentou, no último dia 22, um projecto de restruturação considerado insuficiente pela Senacon. Na ocasião da entrega do documento, o atual CEO da empresa, Otávio Brissan, afirmou em nota enviada à prelo que os clientes que adquiriam pacotes com a companhia iriam viajar, sem estabelecer prazos.
O Hurb também tinha até dia 22 para responder a todas as queixas registradas na plataforma Reclame Cá, o que foi feito, de conformidade com a empresa.
O site do Hurb ainda oferta pacotes flexíveis nesta terça. Em nota enviada à Folha na segunda, a plataforma de viagens disse à reportagem que não foi notificado pela secretaria e que, por questões legais, não comenta o processo.
A decisão da Senacon não afeta a venda de pacotes com data definida.