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Expofruit completa três décadas de fortalecimento da fruticultura potiguar | ASN Nacional

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Depois contribuir para solidificar culturas tradicionais uma vez que expoentes no cenário mundial, a exemplo do melão, a Feira Internacional da Fruticultura Tropical Irrigada (Expofruit) celebra a marca histórica de 30 anos. Pela frente, o evento encara o repto de conciliar ações que, ao mesmo tempo que estimulam o resgate de setores uma vez que a cajucultura, promovam o fortalecimento do setor frutícola do Rio Grande do Setentrião a partir da diversificação de novos cultivos.

O evento, realizado pelo Comitê Executivo de Fruticultura (Coex) em parceria com o Sebrae no Rio Grande do Setentrião e a Universidade Federalista Rústico do Semi-Estéril (Ufersa), em Mossoró (RN), é o maior do segmento em todo o Brasil. A feira prossegue até esta sexta-feira (25), com programação científica no auditório Amâncio Ramalho, na Ufersa, e exposição em estandes, na Estação das Artes Elizeu Vento na capital do Oeste.

Na exórdio solene, na noite de ontem (23), na Estação das Artes Elizeu Vento, o presidente do Parecer Deliberativo do Sebrae RN, Itamar Manso Maciel, destacou o papel estratégico da entidade no processo de fortalecimento da fruticultura potiguar a partir da Expofruit e ao longo dos 50 anos de atuação no estado.

O presidente do Parecer Deliberativo do Sebrae RN, Itamar Manso Maciel.

“O Sebrae está presente desde a primeira edição da Expofruit e não é só isso. Ao longo da nossa história, que completa 50 anos de atuação, desenvolvemos ações que ajudaram e ajudam a tornar a fruticultura do estado cada vez mais poderoso, culminando com resultados exitosos uma vez que o melão e a melancia, por exemplo, e ajudando também a variar ainda mais o segmento”, pontua.

Ao refletir sobre a trajetória da Expofruit, o diretor-técnico do Sebrae RN, João Hélio Cavalcanti Júnior, lembrou da prestígio de ações em prol da revitalização da cajucultura, que já foi uma das principais atividades da fruticultura potiguar. O trabalho, já em curso, é realizado a partir de parcerias entre o Sebrae-RN e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e, segundo ele, se configura uma vez que um dos grandes desafios do setor.

“A cajucultura transformou a verdade desse território há mais de 50 anos, mas vinha em declínio nos últimos sete anos e estamos apostando na revitalização de pomares que já estavam exaurindo a produção. Esse será, sem incerteza, um grande repto para a fruticultura e as ações implementadas foram trazidas a partir de discussões realizadas na Expofruit. Isso mostra o quanto a feira é importante”, ressalta.

O diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, enalteceu a parceria firmada ao longo dos 30 anos da Expofruit em prol da fruticultura potiguar. A união de esforços, segundo ele, alcançou um dos maiores objetivos do evento, de promover a inserção do pequeno produtor no cenário da fruticultura.

“A inclusão do pequeno produtor na fruticultura, seja por meio de ações de mercado ou participação no evento, é motivo de muito orgulho, pois estamos cumprindo nosso papel. São 30 anos dedicando nosso trabalho com esse intuito e o tempo mostra que estamos no caminho perceptível. O evento se consolida a cada ano, e esperamos que venham mais 30 anos”, celebra.

A realização da 30ª edição coincide com o início da colheita do melão em Mossoró e região. O presidente do Coex, Fábio Queiroga, está otimista com o novo cenário desenhado na atividade. Segundo ele, a safra da fruta, que vai de agosto a março, deve obter patamares registrados antes da pandemia de Covid-19.

“Vivemos um momento muito peculiar com a realização da 30ª feira e início da colheita do melão na região, que volta a obter níveis de produção do período pré-pandemia. É uma verdadeira celebração da fruticultura do Rio Grande do Setentrião. Temos a vocação para sermos gigantes no setor e a Expofruit tem muito a contribuir no sentido de fortalecer ainda mais o setor”, frisa Queiroga.

Expectativa de movimentar R$ 80 milhões

A celebração apontada por Fábio Queiroga passa pelos números expressivos da feira. A estimativa da organização é de que sejam gerados em torno de R$ 80 milhões em negócios no evento. Nesta edição, a Expofruit cresceu. Totaliza 420 estandes e mais de 200 expositores. Os bons resultados obtidos pela fruticultura estão diretamente ligados à imposto dos mecanismos de inovação nos processos produtivos do setor. A constatação é do diretor de Operações do Sebrae-RN, Marcelo Toscano. Para ele, “a inovação tem papel decisivo para transformar o setor e preconizar o potencial produtivo e competitivo dos negócios. A inovação faz a diferença na fruticultura. É verosímil melhorar os processos e obter resultados ainda melhores em toda a cárcere produtiva”, opina.

O prefeito de Mossoró, Alysson Bezerra, enalteceu a Expofruit e as parcerias firmadas para desenvolvimento do segmento e citou experiências desenvolvidas com o Sebrae RN, uma vez que o Programa Mossoró Rústico, para exemplificar ações exitosas. Também celebrou a conquista do selo junto ao Ministério da Lavoura e Pecuária (Planta), obtido pelo município, que permite certificação para produtos de origem vegetal.

“Mossoró é o único município do Brasil que tem o mesmo nível de certificação para produtos de origem vegetal. Ou seja, as frutas que são produzidas cá podem ser industrializadas na cidade de Mossoró e poderão ser comercializadas diretamente em todas as partes do país. Isso é histórico. Também vivenciamos o Mossoró Rústico, e, ao lado do Sebrae, estamos transformando a vida do varão do campo, e revitalizando a cajucultura na nossa cidade. Temos muito a comemorar”, destaca.

A governadora do Rio Grande do Setentrião, Fátima Bezerra (PT) também participou da exórdio da Expofruit. Em visitante aos estandes da feira, ela elogiou a evolução do evento ao longo dos 30 anos e destacou a imposto para a economia potiguar. “São 30 anos contribuindo para o propagação econômico a partir do incitação ao setor da fruticultura, que tanto representa o estado. Ficamos muito felizes em testemunhar esse propagação e poder contribuir para que a feira siga crescendo em tamanho e na realização de negócios”, constata.

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