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Volume de pequenos negócios inadimplentes chega ao menor patamar desde o início da pandemia | ASN Nacional

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O volume de pequenos negócios inadimplentes alcançou, no término do último mês, o menor percentual na série histórica de uma pesquisa que vem sendo realizada pelo Sebrae desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020. Segundo o levantamento, somente 23% dos microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte estavam com dívidas ou empréstimos em delonga. Em maio de 2020, de harmonia com dados do Sebrae, esse percentual havia chegado a 41% dos pequenos negócios.

Segundo o presidente do Sebrae, Décio Lima, os números apresentados pela pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios são revérbero do esforço do governo federalista por meio do Programa Desenrola Brasil, que já beneficiou murado de 7 milhões de pessoas renegociando um montante que chega a 10 milhões de dívidas. com valores até R$ 100.

“Com o programa, milhões de brasileiros puderam trespassar da inadimplência. Isso gerou um fôlego extra na economia e permitiu também que os próprios donos de micro e pequenas empresas pudessem ajustar seus débitos na pessoa física”, avalia Décio Lima.

Décio Lima lembra, entretanto, que ainda há milhões de pequenas empresas inadimplentes, em próprio os microempreendedores individuais. O estudo do Sebrae mostrou que, entre as empresas endividadas, aproximadamente 6 em cada 10 MEI têm 30% ou mais do seu dispêndio mensal comprometido por dívidas.

“O governo federalista já sinalizou que deve lançar, em breve, uma novidade ação com foco nos pequenos negócios do Programa Desenrola Brasil. Essa medida é extremamente importante para salvar os empreendedores que estão sufocados pelas taxas de juros praticadas pelo Banco Medial e que, apesar das últimas reduções, ainda são abusivas”, avalia o presidente do Sebrae.

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