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Patricia Boldrin, viúva de Rolando Boldrin, está em uma guerra judicial com Vera Boldrin, filha única dele com a cantora Lurdinha Pereira, e por Marcus Boldrin, neto que Rolando adotou legalmente uma vez que rebento quando o jovem tinha 12 anos. No núcleo do imbróglio, estão as obras do cantor e apresentador, que morreu em novembro do ano pretérito, aos 86 anos.
De harmonia com testamento deixado por ele, homologado em sentença judicial dada na quinta-feira (4/5), Patricia deve ter controle totalidade sobre os direitos autorais do trabalho de Boldrin. A vontade do artista, porém, tem sido contestada pelos herdeiros, sob a alegado é de que os desejos expressos no documento são inconstitucionais.
Segundo a legislação brasileira, metade do patrimônio deixado por uma pessoa morta deve ser talhado aos herdeiros. Com isso, Patricia não poderia ter controle pleno sobre a obra de Rolando, afirmam Vera e Marcus. Ou por outra, eles dizem não ter certeza sobre a verdade do documento porque ele não foi assinado e comemorado na presença deles e de outras testemunhas numa reunião formal.

Rolando Boldrin morreu em novembro de 2022Divulgação/ TV Cultura

Ele estava com 86 anosDivulgação/ TV Cultura

Boldrin apresentava um programa semanalmente na TV Cultura, há 17 anosDivulgação/ TV Cultura
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“A gente não sabe quanto vale a obra de Rolando. Hoje pode valer R$ 10, mas amanhã a Mundo pode querer fazer um documentário sobre ele e aí passa a valer R$ 10 milhões. Não vamos mais questionar o trajo de o testamento ser verdadeiro ou não, mas vamos contraditar a subdivisão sobre os direitos autorais”, afirmou Marcua, à Folha de S. Paulo.
Já Patricia diz ter interesse na obra do marido o para “perpetuá-lo na extensão de instrução, e impedir que vire boneco de sarau de rodeio”. Ela afirma que Boldrin e a filha tinham divergências. “As opiniões do Rolando eram sempre divergentes às da filha. Ela assiste Record e tem preferências musicais que não correspondem às dele. Na questão política, ela é Bolsonaro. O Rolando não era pró-Lula, mas votaria nele nessa eleição. Ele tinha nojo do Bolsonaro por razão da questão das vacinas e das falas agressivas.”
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