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Transição energética: o papel das pequenas empresas | ASN Nacional

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Desde a dezena de 80, as mudanças climáticas têm se engrandecido porquê um dos temas mais urgentes e complexos enfrentados pela humanidade. Ao longo desse período, a comunidade científica global tem transportado estudos abrangentes que demonstram de maneira inequívoca a influência humana no aumento das temperaturas e nos padrões climáticos. Ao mesmo tempo, líderes políticos de todo o mundo, cientes dos impactos crescentes das mudanças climáticas, buscam soluções que possam mitigar o aquecimento do planeta e minimizar os impactos adversos já sentidos em todas as partes do mundo.

As catástrofes climáticas, porquê inundações, secas e outros eventos extremos, colocam em risco não somente o meio envolvente, mas também representam sérias ameaças à economia e ao bem-estar das populações, mormente nos países mais pobres. Diante desse cenário, a procura por fontes de vigor sustentáveis surge porquê um elemento crucial na equação para frear essa tragédia anunciada e coloca o Brasil em uma posição de vantagem competitiva notável devido à nossa heterogeneidade de fontes de vigor renovável.

O presidente Lula, porquê líder do Sul Global, lançou repto ao mundo para mudar a matriz energética e ressaltou que o Brasil é o país com maior potencial para fazer esta transição para vigor virente. Atualmente, quase 50% da matriz energética do país é formada por fontes renováveis. A opulência de recursos porquê a vigor solar, eólica, hidrelétrica, de biomassa e biogás oferece um potencial significativo para reduzir nossa sujeição de combustíveis fósseis e diminuir as emissões de gases de efeito estufa.

É nesse contexto que o Sebrae labareda a atenção da sociedade e dos gestores públicos para o papel protagonista que os pequenos negócios adquirem nesta transição. Representando 94% das empresas do país e contribuindo com aproximadamente 30% do Resultado Interno Bruto (PIB), as micro e pequenas empresas constituem uma força econômica significativa. Sua participação ativa na transição para fontes de vigor sustentáveis não somente impulsionará a economia, mas também contribuirá para a redução das emissões de carbono.

Presidente do Sebrae Vernáculo, Décio Lima.

Pensando nisso, o Sebrae criou o Polo Sebrae de Energias Renováveis (RN), que passa a ser referência no Brasil no suporte e desenvolvimento do setor de produção de energias limpas do país e no fomento a novas oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas. Hoje, o Rio Grande do Setentrião é o maior produtor de vigor eólica do Brasil. Juntamente com Bahia, Ceará e Piauí, responde por 84% da vigor gerada por fontes renováveis nos últimos 12 meses, segundo o Operador Vernáculo do Sistema (ONS).

Ao participar da COP 28 – Conferência do Clima, o Sebrae pretende evidenciar a centralidade dos pequenos negócios porquê agentes desta transformação. Proporcionar um envolvente positivo para o desenvolvimento e a implementação de tecnologias limpas, investir em capacitação e promover a conscientização são medidas cruciais para envolver ativamente esse setor na construção de um horizonte mais sustentável.

A transformação do potencial do país em vantagens competitivas concretas exige a geração de políticas e incentivos que favoreçam a adoção de práticas sustentáveis por segmento dos pequenos negócios. Ou por outra, é necessário investir em pesquisa e desenvolvimento para impulsionar a inovação nesse setor, garantindo que as MPE estejam na vanguarda da transição energética.

A participação ativa dos pequenos negócios na transição energética é crucial para o sucesso das iniciativas de combate às mudanças climáticas no Brasil. Com uma base sólida de fontes renováveis, o país tem a oportunidade única de conduzir pelo exemplo, estabelecendo-se porquê um padrão para outras nações. Ao unir forças na COP 28, o Sebrae e os pequenos negócios brasileiros podem desempenhar um papel fundamental na construção de um horizonte mais sustentável e resiliente às mudanças climáticas.

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