São Paulo
Suposto quarto rebento do apresentador Gugu Liberato, morto em novembro de 2019, aos 60 anos, o mercador Ricardo Rocha, 48, afirma que sua preocupação não é receber uma secção do quantia, mas tirar a incerteza que o persegue desde a puerícia.
“Sei desde moçoilo. Tive uma oportunidade de ir conhecê-lo por volta dos 10 ou 12 anos, mas eu não queria. E se tornou um tabu na minha família, de não querer falar sobre esse ponto. Sou uma pessoa meio reservada”, revelou em entrevista ao G1.
Segundo ele, essa procura com ação na Justiça tem porquê intuito elucidar essa questão. “Meu problema maior não é nem financeiramente. Meu problema é tirar essa incerteza. Quem nunca quis ir detrás fui eu. Pela minha família, a gente teria feito isso desde moçoilo”, disse.
O primogênito e a mãe de Gugu Liberato -João Augusto e Maria do Firmamento, respectivamente-, e a mana do apresentador, Aparecida Liberato, estão dispostas a fazer o inspecção de DNA para saber se o mercador Ricardo Rocha é ou não rebento do comunicante. O trio tomou conhecimento da existência de uma ação de investigação de paternidade “post mortem” na audiência judicial sobre a legado de Gugu nesta quarta-feira (21).
“Nós tomamos conhecimento dessa ação durante a audiência e vamos estimar. Tanto o João porquê a Aparecida irão fazer os exames e o que for determinado pela Justiça. Tranquilamente”, afirma ao F5 Carlos Regina, jurisperito de João Augusto e do espólio de Augusto Liberato (Aparecida Liberato é a representante lítico).
O processo corre em sigilo de Justiça e, segundo Carlos, as partes ainda não foram citadas. As filhas gêmeas de Gugu, Sofia e Marina, também já afirmaram, por meio de seu advogado, que farão o exame, se a Justiça determinar.