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O Sebrae Pátrio deu um passo estratégico rumo à promoção do desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas, reforçando o seu compromisso de gerar valor para os negócios e a sociedade. Por meio do Comitê ESG, lançado nesta quarta-feira (21), a instituição começa a implementar uma agenda ESG em nível pátrio em toda a calabouço de relacionamento do Sistema Sebrae, de fornecedores a clientes, colaboradores e parceiros. A iniciativa marca o início da construção de um programa pátrio fundamentado nos pilares ambiental, social e de governança.
O pregão do Comitê ESG foi realizado pela diretoria do Sebrae em evento na sede da instituição, em Brasília, com a presença de autoridades do setor e especialistas de renome.
Na início do encontro, o presidente do Sebrae Pátrio, Décio Lima, reforçou o papel de protagonismo da instituição na consolidação da tarifa ESG. Segundo ele, o grande duelo é gerar serviço e fazer a economia crescer com sustentabilidade.
“Existe um apelo unânime diante de transformações irreversíveis. Temos que sustentar o planeta, prometer o seu estabilidade e a compatibilização com a chegada da perceptibilidade sintético, possibilitando um mundo inclusivo para todos”, declarou.
O diretor-técnico do Sebrae Pátrio, Bruno Quick, por sua vez, destacou que o momento é de unir forças em prol da agenda ESG. Ele reafirmou o compromisso da instituição de servir e estribar os empreendedores brasileiros. “Com o que estamos nos comprometendo cá deve fazer sentido de todas as formas além do Sebrae Pátrio ou do Sistema Sebrae”, considerou.
A diretora de Governo e Finanças do Sebrae Pátrio, Margarete Coelho, aproveitou para explicar os objetivos do lançamento do Comitê ESG. “Queremos verdadeiramente ser exemplo para que os pequenos negócios sejam mais sustentáveis, inclusivos e competitivos”, afirmou.
ESG em tarifa
O evento de lançamento também foi protagonizado por palestrantes renomados abordando o tema “Sendo a mudança no mundo”. Para tratar da perspectiva do meio envolvente, o noticiarista, professor e ativista indígena Daniel Munduruku apresentou uma reflexão sobre porquê o pensamento rodear dos povos originários pode contribuir para a construção dessa agenda transformadora.
“Os povos indígenas são empreendedores há mais de 3 milénio anos e sobrevivem porque têm um compromisso com o coletivo que vai além do humano.”
Já Karine Oliveira, CEO da Wakanda Instrução, escola de ensino empreendedora para negócios periféricos, provocou os participantes sobre o ponto de vista da inclusão social sem o viés do assistencialismo. “Antes de tentar resolver o problema de forma rápida, é preciso entender a lógica. Comece a se contornar de pessoas diferentes de você e comece a pensar em outras formas de fazer”, sugeriu.
Por sua vez, Renata Faber, head de ESG na Vistoria e Top Voice LinkedIn, apresentou o concepção de governança porquê sendo a base do ESG. Segundo ela, sem governança uma pequena empresa não consegue dar o próximo passo para se tornar uma grande empresa. “Quando o negócio esquece da governança, pode gerar um problema muito grande, inclusive todo impacto social e positivo deixa de fazer sentido”, avaliou.
Sobre o Comitê ESG
O principal duelo do Comitê será formalizar uma agenda ESG na calabouço de relacionamento do Sebrae, incluindo desde fornecedores a clientes, pessoas colaboradoras e parceiros. Para tanto, serão definidas estratégias e ações direcionadas a cada público. Do ponto de vista interno, o Comitê deverá englobar a temática na cultura organizacional e nos valores da instituição, além de monitorar e julgar programas, projetos e ações do Sistema Sebrae relacionados à ESG. A atualização do Diagnóstico de Sustentabilidade e a produção de relatórios com boas práticas servirão porquê diretrizes para erigir um programa pátrio fundamentado nos pilares ESG.
Confirma inferior os 10 compromissos do Comitê ESG do Sebrae:
- #1 Realizar levantamento de dados, iniciativas e práticas ESG para mapeamento do cenário atual da instituição.
- #2 Elaborar matriz de riscos ambientais, sociais e de governança e definir um projecto de ação para minimizá-los.
- # 3 Monitorar, julgar e reconhecer os resultados alcançados pelo Sistema Sebrae nas ações ESG.
- #4 Promover a agenda sobre Inconstância, Justiça e Inclusão nos canais de relacionamento e atendimento internos e externos.
- #5 Desenvolver programas de treinamento em ESG para formação de lideranças inclusivas e ambientalmente responsáveis.
- #6 Estabelecer diretrizes que assegurem a realização de boas práticas ESG por segmento dos nossos fornecedores e parceiros.
- #7 Propor revisões normativas com objetivo de promover uma governança transparente e sustentável, segundo princípios ESG.
- #8 Promover ações para adoção de práticas sustentáveis e o uso consciente dos recursos naturais, reduzindo o impacto ambiental do Sistema Sebrae.
- #9 Estabelecer diretrizes para a geração de soluções e conteúdos em linguagem inclusiva, acessíveis a todos os públicos do Sebrae.
- #10 Promover a ensino empreendedora inclusiva, fomentando a geração de modelos de negócios inovadores, diversos e sustentáveis
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