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Sebrae e Cabo Verde trocam experiências sobre pequenos negócios | ASN Nacional

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A exemplo de Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe, Cabo Verdejante terá concordância de cooperação técnica com o Sebrae para troca de experiência no envolvente da micro e pequena empresa. O presidente Sebrae, Décio Lima, marcou presença, nessa quarta-feira (15), na buraco da Feira Internacional de Cabo Verdejante (FIC). A comitiva brasileira contou ainda com a presença do presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, deputado Helder Salomão; e da deputada que compõe a frente, Ana Paula Lima.

Estamos cá para integrar as nossas instituições. O país Cabo Verdejante possui uma história de resiliência e mostra uma robustez fantástica para fazer o processo de inclusão. O Sebrae chega para realizar esta troca tanto nos aspectos legais, no busto jurídico, quanto nas práticas de gestão dos pequenos negócios. Nossa missão é atuar na retomada das relações internacionais do Brasil, já em curso pelo presidente Lula e pelo vice Geraldo Alckmin. O Sebrae, junto com a Apex, está com uma agenda de integração com os países do Mercosul e do G20, no contextura do Sul Global.

Décio Lima, presidente do Sebrae Pátrio.

O dirigente do Sebrae falou durante a visitante ao estande da Mansão do Empreendedor, que integra a Pró Empresa, a Pró Valor e a Pró Garante, instituições que atuam no ecossistema empresarial com o objetivo de fomentar o empreendedorismo em Cabo Verdejante. Para Décio Lima, oriente “é um momento marcante para o Sebrae, justamente na Mansão do Empreendedor, que acolhe três entidades representadas, para produzir o esteio necessário para o desenvolvimento parcimonioso da pequena economia”.

Por seu lado, Edney Cabral, presidente da Pró Empresa, destacou o facto do Brasil e de Cabo Verdejante serem “países irmãos com laços muito fortes”. “Temos muita expectativa com esta visitante, queremos tomar da experiência do Sebrae, trabalhar em parceria numa perspetiva win win”, aplicando, “de uma forma muito responsável e com as devidas adaptações, os programas que o Sebrae tem no Brasil”, afirmou.

Antónia Cardoso, presidente da Pró Garante, mostrou-se também muito otimista quanto à parceria com o Sebrae, numa ótica “de troca de experiências que podem ser enriquecedoras”. Segundo Vladimir do Rosário, presidente da Pró Capital, “Cabo Verdejante terá muito a lucrar, podendo tomar da experiência” do Sebrae e do “conhecimento ao longo desses mais de 50 anos de existência”. A agenda também foi acompanhada pela diretora de Promoção Empresarial, Benilde Carvalhal.

Durante quatro dias, a Feira Internacional de Cabo Verdejante reúne 210 stands de 110 empresas de Cabo Verdejante e de outros países porquê Portugal, Brasil, França e EUA. O torneio tem vindo a crescer todos os anos, despertando o interesse do tecido empresarial cabo verdiano, mas também internacional.

Letícia Rocha, diretora da “Arquipélago Internacional”, empresa cabo verdiana com sede no Brasil com representação e serviços na espaço da alimento, diz ter boas expectativas para esta feira em que participa há mais de 20 anos. A empresária considera esta é uma “feira extremamente importante, porque é onde vemos o reconhecimento da população sobre os produtos e o feedback dos nossos produtos e é onde temos também contacto com os nossos parceiros”. A FIC vai já na sua 26ª edição, tendo porquê propósito promover negócios, conhecimento, parcerias empresariais e networking, com o objetivo de dinamizar a economia cabo verdiana.

Diversificação da economia

Segundo o Projecto Estratégico de Desenvolvimento Sustentável 2022-2026 do Governo, Cabo Verdejante quer se tornar um País Plataforma, apostando na diversificação da economia. A proposta é investir em sectores porquê o da transição energética, inovação, turismo, economia do dedo, economia azul, indústria e cultivação. As novas tecnologias e a economia azul são dois dos sectores estratégicos em que o Governo aposta poderoso para atrair investimento. Com o prolongamento real do PIB previsto em 5,6% em 2023 (4,6 por cento em termos per capita), o país é considerado um exemplo de democracia em África. Desde 1990 tem pretérito por um progresso parcimonioso significativo, impulsionado em grande segmento pelo rápido desenvolvimento do turismo (25% do PIB).

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