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Queijos artesanais do Rio Grande do Norte são premiados durante concurso na França | ASN Nacional

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Os queijos artesanais do Rio Grande do Setentrião acabam de receber mais um reconhecimento com destaque internacional. O sabor, a textura e a qualidade do queijo de coalho potiguar conquistaram os paladares mais exigentes durante o evento mais importante do setor no planeta, o 6° Encontro Internacional do Queijo, o Mondial du Fromage et des Produits Laitiers (Mundial de Queijos e de Produtos Lácteos, em tradução livre), realizado nesta semana, na cidade de Tours, que fica na região do Vale de Loire, na França.

Com o espeque do Sebrae no Rio Grande do Setentrião, as queijeiras Antônio Vindô e Galego da Serra participaram de concurso internacional e conquistaram as medalhas de prata e de bronze, respectivamente, com o queijo de coalho, se destacando entre 81 queijos de vários tipos e países concorrentes no mundial. São medalhas relevantes, que atestam a qualidade dos queijos artesanais do estado para o mercado internacional, em um país, que é considerado o maior consumidor mundial de queijos e segundo maior produtor da Europa, a França.

Considerado o maior evento mercantil do setor de queijos e laticínios e seus fornecedores, o Encontro Internacional do Queijo tornou-se, nos últimos dez anos, o principal ponto de encontro para os profissionais, produtores, indústrias e investidores do setor dos queijos e dos produtos lácteos. Amadurecedores de queijo, produtores de leite, distribuidores, fabricantes e fornecedores de equipamentos e chefs se reúnem a cada edição do evento, que foi realizado mais uma vez em Tours, nos dias 10 a 12 deste mês.

Durante o Mundial foram realizados concursos, porquê a escolha do melhor queijeiro do mundo e o concurso internacional de produtos, que nesta edição foi desobstruído a todos os tipos de queijo e a todos os queijeiros. E o Rio Grande do Setentrião estava representado nesta última competição por dois produtores, proprietários das queijeiras Antônio Vindó Galego da Serra, que são atendidas pelo Sebrae. Acompanhados da consultora e perito Adriana Lucena., eles se inscreveram e participaram do concurso com o queijo tipo coalho.

Destaque para o coalho potiguar

Os produtos do Rio Grande do Setentrião atraíram as atenções na França por terem conquistado medalhas de prata e bronze, juntamente com outros 81 concorrentes do concurso internacional,se destacando entre os mais de 1.600 tipos de queijos de outros países. Organizado em colaboração com o International Cheesemakers Guild, levante concurso é aguardado com grande expectativa pelos profissionais do setor e pelo mercado internacional, já que revela quem tem domínio na produção, reverência pelas tradições, procura a primazia e demonstra originalidade e inovação.

O coalho da Queijeira Antônio Vindo, localizada no município de José da Penha, conquistou a medalha de prata. De pacto com Heráclito Souza, proprietário da queijeira, a conquista no mundial é resultado de um trabalho e dedicação de muitos anos, que envolve várias gerações. “Essa medalha de prata representa toda a minha trajetória e dos meus avós. Uma trajetória de trabalho, perseverança, paixão e muita fé nesse resultado tão importante e histórico, que é o queijo de coalho artesanal potiguar”, comemora Heráclito.

O gestor do Projeto Leite & Genética do Sebrae-RN, Acácio Brito, destaca o préstimo dos produtores de queijos potiguares que se destacaram entre os melhores queijos do mundial, comprovando a qualidade do queijo artesanal produzido no Rio Grande do Setentrião. “O reconhecimento internacional é o coroamento de mais de duas décadas de trabalho do Sebrae com o segmento dos queijos artesanais. As medalhas de Heráclito Souza e Lucenildo Firmino simbolizam a evolução de um saber tradicional transmitido ao longo de muitas gerações de queijeiros potiguares”, reconhece Acácio Brito, lembrando o fomento da instituição para desenvolver essa cárcere produtiva.

O produtor Heráclito Souza acredita que a medalha conquistada na França contribui com a valorização da marca e, principalmente, para o resultado, assim porquê para todo o segmento. “Concorrer com milhares de queijos do mundo, mesmo o queijo de coalho artesanal potiguar não tendo tradição na Europa, e chegar a invadir uma medalha de prata, é muito gratificante pra mim, minha família e todo o Rio Grande do Setentrião”, regozija-se.

A queijeira Galego da Serra, do queijeiro Lucenildo Firmino, localizada no município de Tenente Laurentino Cruz, conquistou a medalha de bronze. “É um reconhecimento muito grande para o setor, não somente para a marca. A valia desse prêmio é para o Rio Grande do Setentrião. Virmos cá [à França] e levar duas medalhas do Mundial de Queijo, enriquece e engrandece o queijo potiguar”, comemora o queijeiro.

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