[ad_1]
Uma vez que forma de se adequar ao novo Ensino Médio, a Escola Estadual José Correia Silva Titara, na pequena comunidade Massagueira, em Marechal Deodoro (AL), procurou a ajuda do Sebrae para implementar iniciativas que possibilitassem aos alunos uma oportunidade de desenvolverem suas habilidades. Em menos de um ano de parceria, por meio do Programa Pátrio de Ensino Empreendedora, seis projetos já foram desenvolvidos no lugar e estão modificando o modo de ver o mundo dos jovens estudantes. Em todo o país, já houve mais 12,4 milhões de atendimentos semelhantes por meio da iniciativa.

–
–
A coordenadora pedagógica da escola, Virgínia Moura Muller, conta que antes das ações de instrução empreendedora, o escola, formado na maioria por filhos de pescadores, rendeiras e agricultores familiares, passava por dificuldades para trazer os adolescentes ao protagonismo juvenil. “Eles começaram a pensar ‘qual é a escola dos meus sonhos?’ e começaram a empreender ali mesmo”, comentou a gestora.
“A partir dos projetos que eles mesmos implementaram, a nossa livraria já foi arrumada. Começamos um projeto de sustentabilidade, de jardinagem e uma farmácia viva que deram uma novidade rosto para a escola. O empreender não traz melhoria só para a vida deles, mas para toda a comunidade”, explicou Virgínia. A coordenadora conta que o vértice do Programa foi a promoção do evento Realiza, no qual apresentaram seus projetos para bancas compostas por professores e empresários da região.
Projetos executados
- Titara + Sustentável
- Arte e Território
- RoboTot (carregador traste de baterias)
- Farinha Nutritiva a partir da casca da laranja e do maracujá
- Reciclagem
- Nem no mundo existo (para a regularização de documentos das famílias da região)
–

Protagonismo
A aluna Emilly Pedrosa, de 17 anos, está no terceiro ano do Ensino Médio. Ela integra a equipe do Titara + Sustentável, que aplica iniciativas de instrução ambiental, com a geração de hortas comunitárias e promover a integração da escola com a comunidade. Ela conta que consegue ver evolução depois que passou a participa do programa do Sebrae.
“Não sabia sobre a preço de empreender, principalmente na escola, que é onde passamos grande segmento do nosso dia. O que a gente precisa é de oportunidade”, enfatizou. “É muito importante observar os problemas ao nosso volta e empreender para melhorar a nossa qualidade de vida. A escola está mudando e a comunidade deseja participar cada vez mais”, completou a aluna.
Por termo, Emilly ressalta que a escola se transformou do ano pretérito para cá, quando passou a implementar os projetos dos estudantes. “O envolvente se tornou muito melhor. Passamos a ter mais afinidade e a ser mais acolhidos pelos professores e pelos outros alunos. É muito bom estar na escola”, concluiu.
Parceria
Em 10 anos, o Programa Pátrio de Ensino Empreendedora (PNEE) já chegou a mais de 5.321 municípios. A iniciativa procura desenvolver o potencial das pessoas para se tornarem protagonistas da transformação das realidades colocando em prática suas competências socioemocionais – desfazendo a teoria de instrução empreendedora uma vez que instruções para perfurar um negócio.
A coordenadora pedagógica comemora a ingresso do Sebrae uma vez que parceiro da Escola Estadual. “Ensino empreendedora é mais do que gerar renda. É empreender em diversas outras áreas, uma vez que social, cultural e ambiental. O Sebrae trouxe essa parceria e, junto, os empresários locais que estão patrocinando algumas ações na escola. Com o Sebrae, parece que as portas se abrem. É muito bom ver a escola, que era apática, passando a crescer e se tornando um lugar de verdadeiro estágio e de convívio”, contou Virgínia.
O coordenador de Ensino Empreendedora do Sebrae, Gabriel Barros, recorda que o Novo Ensino Médio, que atualmente está em discussão, estabelece as competências empreendedoras uma vez que conhecimentos que os estudantes devem comprar durante esta período da vida escolar. “É justamente o foco de atuação do Programa Pátrio de Ensino Empreendedora. O desenvolvimento dessas competências é viabilizado por meio de palestras, cursos, oficinas, desafios, eventos e premiações. Nesse sentido, os estudantes têm a oportunidade de se desenvolverem de maneira integral, tornam-se protagonistas das suas vidas, e agentes de transformação do envolvente onde estão inseridos”, explica Gabriel.
–
Essa é a terceira de uma série de matérias sobre instrução empreendedora que está publicada, ao longo das últimas semanas, na Escritório Sebrae de Notícias. Estamos contando sobre as experiências e aprendizados de professores e estudantes a partir da inclusão do noção de empreendedorismo, de forma transversal, nos conteúdos de sala de lição. Acompanhe!
[ad_2]