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Presidente gaulês defendeu que os turistas de fora da União Europeia paguem mais para visitar o museu a partir de 2026, para ajudar a custear a reforma. O presidente gaulês Emmanuel Macron faz um oração para anunciar uma reforma de vários anos e investimentos de longo prazo para modernizar o museu do Louvre
Bertrand Guay, Pool via AP
O presidente gaulês, Emmanuel Macron, anunciou, nesta terça-feira (28), que o famoso quadro da Mona Lisa contará com uma novidade sala no Louvre, no marco de uma série de mudanças para um “Novo Renascimento” do museu mais visitado do mundo.
Por sua história e seus recursos, “o Louvre ocupa um lugar privativo (…) para se transformar em um museu único no mundo, já sendo o mais belo e o maior, chamado a esta novidade idade” de “novo renascimento”, disse Macron, com a obra-prima de Leonardo da Vinci ao fundo.
A preocupação sobre o museu às margens do rio Sena, em Paris, surgiu em 13 de janeiro, quando sua presidente-diretora, Laurence des Cars, enviou uma nota à ministra da Cultura, Rachida Dati, para alertar sobre seu estado.
Entre os problemas mencionados estão a “multiplicação de defeitos em espaços às vezes muito degradados”, “equipamentos técnicos obsoletos” e “oscilações de temperatura preocupantes” que afetam a conservação das obras.
O projecto “Novo Renascimento para o Louvre” prevê a geração de uma novidade ingresso até 2031, sobretudo quando a pirâmide, inaugurada em 1988, que funciona porquê uma ingresso majestosa para o museu, é considerada na nota porquê “estruturalmente obsoleta”.
O arquiteto Ieoh Ming Pei a concebeu para alojar quatro milhões de visitantes ao ano, mas em 2024, passaram por ali nove milhões (80% estrangeiros). O objetivo é atrair 12 milhões quando as obras forem concluídas.
O novo entrada, do qual design será escolhido em “um concurso internacional de arquitetura”, seria criado na classicista Colunata de Perrault, situada na frente leste e no lado oposto das pirâmides, informou Macron.
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Mona Lisa com sala exclusiva
Entre as grandes mudanças anunciadas está a geração de um novo “espaço pessoal” para a Mona Lisa, “atingível de forma autônoma”, independentemente do resto do museu, “com seu próprio ingresso de entrada”.
Mais de 20.000 pessoas a visitam diariamente, muitas com o celular na mão para registrar o momento, produzindo imagens de multidões em frente a esta obra do prelúdios do século XVI, também conhecida porquê Gioconda.
Uma vez que vai ser custeado
A principal incerteza está em porquê financiar estes anúncios, enquanto a França procura reduzir os altos níveis de dívida e déficit públicos, depois de Macron perder as rédeas do governo, que carece de maioria no Parlamento.
Segundo o círculo próximo do presidente, o dispêndio do projeto chega entre € 700 milhões e € 800 milhões (entre R$ 4,3 bilhões e R$ 4,9 bilhões) durante um período de dez anos e contaria com uma tributo “muito minoritária” do Estado.
“Todas as obras da novidade ingresso serão financiadas com recursos próprios do museu, a venda de ingressos, o mecenato e a licença do Louvre Abu Dhabi, sem taxar o tributário”, assegurou o presidente gaulês.
Em relação aos bilhetes, o presidente defendeu que os turistas de fora da União Europeia paguem mais para visitar o museu a partir de 2026, uma diferença que já é aplicada em secção.
Atualmente, o bilhete custa € 22 (R$ 135,5), mas o entrada é gratuito a todos os menores de 18 anos e para os menores de 26 residentes no Espaço Econômico Europeu.
A França já recorreu a doadores privados e empresas para reconstruir a catedral de Notre-Dame, depois um incêndio devastador em 2019, arrecadando tapume de 850 milhões de euros (5,2 bilhões de reais). A igreja reabriu suas portas em dezembro.
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