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São Paulo
Lá em 2016, quando o Brasil sediou os Jogos Olímpicos, a top model Gisele Bündchen desfilou na orifício do evento. Ao som de “Pequena de Ipanema” e trajada em um elegante vestido longo e brilhoso, a protótipo representou internacionalmente o país sob uma de suas canções mais famosas.
Mas teve uma pessoa que não gostou da participação de Gisele —ou, pelo menos, que não curtiu ser deixada de lado. Helô Pinho, ex-modelo e inspiração para a música de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, afirma que até hoje é difícil de entender a escolha para Gisele participar da orifício.
“Ela é linda e maravilhosa, tudo muito. Mas aquela passarela, tocando ‘Pequena de Ipanema’, me doeu. Ninguém me consultou. Me deram a tocha olímpica, unicamente. Se achassem que eu não tinha condições de caminhar numa passarela, que colocassem uma cadeira e ela viesse até a mim, me entregasse uma rosa, sei lá”, disse ela, em entrevista à revista ELA.
Segundo a empresária, até hoje as pessoas repercutem o objecto. “Se você olhar, ela não é carioca, ficou difícil de entender. Há quem me encontre e reclame que aquele lugar não era dela, não com aquela música”.
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