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Fortalecer a marca e os seus produtos, erigir um networking e faturar mais com as vendas do que do modo convencional. Foi isso que motivou a empreendedora e artesã Edilene Oliveira, de 53 anos, da comunidade Novidade Poá, da Região Metropolitana de São Paulo, a participar da Expo Favela Innovation, evento promovido pela Meão Única de Favelas (CUFA) no último término de semana, com o espeque do Sebrae. Em três dias porquê expositora, a Dhi Tendência Retrô conseguiu vender o que demoraria muro de quatro meses de trabalho.
“Depois da experiência de estar em uma feira desse tamanho, quero continuar fazendo os cursos do Sebrae, me qualificando cada vez mais e tentar me colocar nesse mercado”, conta a microempreendedora individual (MEI), que tem entre os seus principais produtos colchas e tapetes de retalho e panos de prato com frases divertidas, que são confeccionados artesanalmente na máquina e à mão. “Aprendi em uma capacitação do Sebrae que eu deveria ter um item mais em conta, um ‘produto-abacaxi’, que fosse o isca para os outros. Foi aí que surgiu a teoria do tecido de prato”, conta.
Edilene conta que todo o verba conquistado na Expo Favela Innovation já tem direção certa. “Vou investir na compra de insumos e material para a produção de mais peças e ter um estoque para encetar 2024 em subida, nas feiras”, diz a empresária, que fatura muro de R$ 1,5 milénio por mês no pequeno negócio. “Penso que a minha empresa pode chegar a ser conhecida um dia. É o que quero para o porvir”, planeja.
Expo Favela Innovation
A Meão Única das Favelas (CUFA) realizou no início de dezembro, em São Paulo, a Expo Favela Innovation – feira de negócios com a participação de empreendedores e startups de comunidades de todo o país. Com o espeque do Sebrae, foram realizadas ao longo de 2023 etapas em 20 estados brasileiros, onde donos de pequenos negócios foram selecionados para participar da edição pátrio.
A pesquisa “Favela Empreendedora”, realizada pelo Data Favela, aponta que o libido de emancipação econômica pelo empreendedorismo é o segundo maior sonho dos moradores das comunidades de periferia no Brasil, só perdendo para o libido de comprar a morada própria.
Os dados mostram que 56% dos moradores de comunidades se dizem empreendedores, número maior dos que afirmam trabalhar com carteira assinada. Ainda de negócio com o levantamento, 8 em cada 10 empreendedores abrem o negócio movidos pela urgência e lançando mão de muita originalidade.
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