Início Turismo Flórida ‘lado B’ tem Peppa Pig, Legoland e parque da Nasa –...

Flórida ‘lado B’ tem Peppa Pig, Legoland e parque da Nasa – 24/05/2023 – Turismo

92
0

[ad_1]

Talvez um visitante incauto pense que ir à Flórida sem passar pela Disney faz tanto sentido quanto remunerar um rodízio na churrascaria e permanecer só na saladinha. Mal sabe ele que há mais coisas entre o sol esturricante e a vivenda do Mickey do que possa imaginar nossa vã turismologia.

Coqueluche de viajantes latino-americanos, o estado convoca periodicamente influencers e jornalistas, esta que vos fala inclusa, para mostrar a repleção de opções. Algumas mais, outras menos interessantes para nós, brasileiros, que de belezas naturais estamos muito muito servidos, obrigado.

Algumas áreas verdes, por exemplo, são um desbunde, mas vamos ser honestos: ninguém cá trocou real por dólar, uma conversão mais salgada do que as batatinhas fritas que americanos devoram sem parar, para ver um tanto que a terreno natal tem aos montes.

A combinação natureza, parques, compras e história, porém, é um estabilidade interessante para quem topar um roteiro menos óbvio pela Flórida. Dica que pode servir para calouros na dimensão, mas também para os que já foram tantas vezes à Disney e aos famosos megashoppings que perigam lucrar uma estátua sítio. Made by Romero Britto, artista queridinho por lá.

E ainda há espaço para uma cena gastronômica mais pulsante do que o festival de hambúrgueres e frituras, campeões regionais que rendem algumas casas a mais no cinto até o termo da viagem.

Primeira paragem: espaço sideral. A uma hora de Orlando, em Merritt Island, fica o Kennedy Space Center, parque dentro do multíplice da Nasa. Passeio, diga-se, com doses altas de patriotismo granjeiro.

Já na rombo, às 9h, o hino pátrio recepciona todos, e os americanos da fileira respondem cantando com a mão sobre o peito. A trilha sonora colabora para a sensação de se estar num daqueles filmes em que os EUA salvam o mundo, seja de ETs, seja de soviéticos. Um revival de Guerra Fria.

Narrativas à secção, as atrações empolgam crianças e adultos. No departamento histórico, dá para ver foguetes de verdade, porquê a carcaça de Atlantis, o ônibus espacial que rodou mais de 200 milhões de quilômetros.

Não há simuladores de sisudez zero, para engano de muita gente. Outros simuladores, no entanto, entregam a experiência imersiva, porquê um que encena o momento do lançamento. Parece uma cadeira massageadora operando supra da sua capacidade, somada ao telão que recria a jornada às estrelas.

Até Marcos Pontes, o “astronauta brasílico” que deu uma volta fora da Terreno em 2006 e anos depois aterrissou na Esplanada bolsonarista, aparece num vídeo institucional.

O ingresso do parque custa a partir de US$ 80,25 (R$ 394). Pingando mais US$ 50 (R$ 245), dá para maltratar um papo com um astronauta. Sortudos conseguirão sincronizar a visitante com a chance de observar a um lançamento para valer de foguetes, também com dispêndio extra. Ou dá para torrar essa grana com casquinhas na Milky Way (via láctea) —convenhamos, bom nome para uma sorveteria.

Paga-se dispendioso para levar um souvenir para vivenda. Um planeta de pelúcia que não faria qualquer inveja às mercadorias da paulistana 25 de Março supera os US$ 20 (R$ 98), e uma gravata com logo da Nasa chega a US$ 30 (R$ 147).

Saindo da costa e entrando no miolo o estado, há dois parques temáticos, os vizinhos Legoland e Peppa Pig Theme Park, em Winter Haven.

O segundo é mais voltado para crianças menores, com brinquedos de voltagem moderada. Quem é pai conhece os superpoderes da porquinha entusiasta de poças de lama, capaz de aspirar a atenção do pequeno telespectador. Aí é só ver um funcionário vestido de Peppa e passar para o amplexo. A fileira é longa, e os ingressos custam a partir de US$ 39 (R$ 191).

Compridas também são as muitas partes descobertas do espaço, atingido por um furacão que atormentou a região em 2022. De lascar, o sol pede muito protetor e a adesão incondicional ao uniforme do turista: boné ou chapeuzinho. Sugestão válida para todos os passeios a firmamento crédulo.

A alguns passos dali fica todo um universo do Lego, com montanhas-russas e outros brinquedos divertidos até para adultos. O Ninjago é um exemplo: um trenzinho que conduz por uma experiência sensorial em 3D na qual você precisa manusear uma arminha que dispara laser contra rivais ninjas. De longe parece uma performance coletiva de “Ragatanga”, a dancinha popularizada nos anos 2000 pela orquestra Rouge.

Para arriar a fervura, o parque inclui um multíplice aquático pago à secção, com piscina de ondas e toboáguas que riem na face da sisudez.

A temperatura na Flórida, vale proferir, é 8 ou 80: ou se passa calor nível verão carioca ou vira picolé nos espaços internos, com ar-condicionado siberiano. Caso da Terreno da Imaginação, um invitação para gerar mundos inteiros com os bloquinhos coloridos. Uma estátua do rosto de Albert Einstein faz as vezes de anfitriã.

A Miniland impressiona: ali estão, esculpidas a Lego e em graduação imponente, réplicas de pontos turísticos que vão desde os cassinos de Las Vegas até a sede da Morada Branca.


A cada passo, uma lojinha que faz jus à máxima do brasílico dolarizado nos EUA: “Quem converte não se diverte”. O mais mequetrefe dos regalos vai subtrair uns R$ 50 da carteira. O ingresso, aliás, custa a partir de US$ 84 (R$ 413). Quem quiser visitar o parque da Peppa no mesmo dia paga a partir de US$ 99 (R$ 486).

Essa Flórida de dias divididos entre parques e compras soa familiar? Há lugares mais fora da curva turística que valem a consideração. A Bok Tower é um deles, envolta por jardins e história. Idealizada por Edward Bok, editor de prestígio que casou com a filha do patrão e teve aproximação a uma polpuda riqueza, a torre de 60 metros foi erguida num refúgio verdejante de 101 hectares (dois terços do Parque Ibirapuera), em Lake Wales. Sua porta reproduz trechos de Gênesis, o primeiro dos livros bíblicos.

Dentro da construção há um monumental carrilhão que, segundo Erica Smith, a diretora de marketing do espaço, pode ser usado para tocar de Mozart a Lady Gaga. O instrumento é formado por 60 sinos acionados por um teclado.

Smith conta outras curiosidades enquanto guia o passeio —ingressos custam US$ 17 (R$ 83) para adultos e US$ 5 (R$ 24) para crianças de 5 a 12 anos. Você sabia que camélias porquê as dali eram a flor predileta de Coco Chanel, por não exalarem fragrância? E que as vegetação carnívoras ali plantadas não têm dente e lançam mão de uma substância pegajosa para lambear mosquitos?

Há outros programas para explorar a natureza, porquê o safári Wilderness Ranch, em Lakeland, onde é provável dar ração a búfalos ou uvas a lêmures —aquele primata que, na animação “Madagascar”, “remexe muito, muito”. A ingresso custa a partir de US$ 125 (R$ 584) por veículo.

Para espíritos mais aventureiros, uma opção é fazer wakeboarding numa das lagoas. Requer destreza —fortuna tentando permanecer em pé no esqui aquático— e alguma coragem. A região abriga jacarés que costumam ter mais temor de humanos do que o vice-versa, mas vai que se cruza com um num dia empoderado?

Petiscos fritos com mesocarpo desse réptil estão no cardápio do Harborside, um dos restaurantes indicados para quem quer saber a gastronomia sítio. Mais perto da costa tem o Dixie Crossroads, inaugurado para servir o pessoal da Nasa, com camarões, caranguejos e lagostas. Já vai afrouxando o cinto.

[ad_2]

Artigo anteriorTina Turner era fã de Ayrton Senna e cantou com ele – 24/05/2023 – Celebridades
Próximo artigoPresidente da Finep é eleito para comandar Associação Brasileira de Desenvolvimento | ASN Nacional