São Paulo
Filha e CEO do grupo de empresas do narrador Galvão Bueno, 72, Letícia Bueno desmente que a mansão do pai, em Londrina (PR), corra o risco de ser penhorada devido a um imbróglio com uma instituição financeira.
Em entrevista ao F5, ela afirma que há um valor em débito a ser negociado com uma empresa, mas que não estaria nem perto da mansão dos R$ 20 milhões porquê foi divulgado por segmento da prelo.
“O processo em questão trata-se de uma negociação empresarial com uma instituição financeira na qual Galvão é avalista e o valor do débito em discussão é muito subalterno ao mencionado. Razão essa, inclusive, da discussão jurídica em si. Em nenhum momento menciona uma penhora do imóvel”, diz.
“O que aconteceu ontem [terça, 20], é que a mansão foi avaliada, pois isso é um procedimento padrão num processo judicial”, reforça Letícia.
Conforme a filha, a discussão dela e de Galvão é em relação ao valor pedido pela instituição, já que a família não concorda com a cobrança, que permanece em sigilo na ação que já dura sete anos. O intuito é atualizar o valor.
“Os procuradores de Galvão Bueno sempre estiveram dispostos a negociações e inclusive já estavam em termos finais com a instituição financeira original até que o processo foi adquirido por um fundo de investimentos”, explica.
Letícia diz que todos os fatos esclarecidos são de fácil comprovação nos próprios autos do processo, e a replicação de informações inverídicas gera danos graves à imagem do narrador.