Lista foi feita para promover o mês do orgulho LGBTQIA+, comemorado em junho. Órgão informou que a capital “possui uma combinação de fatores que a tornam acolhedora e atrativa” . Florianópolis está na lista do Ministério do Turismo
NSC/ Registo
O Ministério do Turismo destacou Florianópolis uma vez que um dos destinos brasileiros que promovem o turismo LGBTQIA+.
Ao g1 SC, o órgão informou que a capital catarinense “possui uma combinação de fatores que a tornam acolhedora e atrativa” para pessoas dessa comunidade.
O teor foi feito para promover o mês do orgulho LGBTQIA+, comemorado em junho em diversos países do mundo (leia história inferior). A lista sugere, conforme a pasta, unicamente alguns dos diversos destinos brasileiros atrativos para o público em questão.
Segundo o Ministério do Turismo, um ponto cumeeira da capital catarinense é a vida noturna variada, com bares, clubes e festas voltadas para lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queers, intersexuais, assexuais e demais membros da {sigla}.
Outro destaque são as praias, que promovem pontos de encontro e convívio para a comunidade da LGBTQIA+, conforme a pasta.
Uma das sugestões da lista é o Jivago Social Club, bar no Meio da cidade “que proporciona uma experiência única de karaokê”, e a Praia Tenro, que tem “uma variedade de bares por toda a orla, alguns com música ao vivo, filarmónica ou DJ, opções de drinks e pratos diversos”.
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O texto também cita a Praia do Rosa, em Imbituba, no Litoral Sul de Santa Catarina. A 90 km de Florianópolis, o lugar promove o Gay Surf Brazil, um evento focado no público LGBTQIA+ que recebe surfistas do mundo todo.
Meio Histórico de Florianópolis
Tiago Ghizoni/NSC
Mês do orgulho
O mês dos eventos de orgulho é junho porque a primeira marcha aconteceu em Novidade York em 1970, em resposta à revolta de Stonewall no ano anterior.
O protesto foi um marco importante na história dos direitos LGBTQIA+. Ocorreu em 28 de junho de 1969, no Stonewall Inn, um bar frequentado por pessoas dessa comunidade em Novidade York. Naquela era, a homossexualidade era criminalizada e havia uma intensa perseguição policial aos espaços frequentados por pessoas LGBTQIA+.
Naquela noite, quando a polícia realizou uma batida no Stonewall Inn, os frequentadores resistiram e se rebelaram contra a violência e a vexação. O protesto durou vários dias e foi liderado em grande segmento por mulheres transgênero, lésbicas e pessoas de cor.
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