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Muro de 5,2 milhões de empreendedores. Essa é a quantidade de donos de pequenos negócios que vivem nas mais de 13,5 milénio favelas de todo o país. Os dados fazem secção da pesquisa Data Favela 2023. O levantamento também observou que o maior sonho profissional para 35% das pessoas que vivem nessas comunidades é perfurar o próprio negócio. Neste sábado (4), quando é comemorado o Dia da Favela, o Sebrae ressalta o seu papel na capacitação e incitamento ao empreendedorismo nessas regiões que reúnem muro de 18 milhões de habitantes.
Trabalhamos, em todo país, com o empreendedorismo popular com projetos de inclusão produtiva. São ações efetivas que permitam que essas famílias possam superar as dificuldades. Dessa forma, com geração de serviço e renda. É preciso fabricar oportunidades para que se tornem ativamente produtivos e capazes. O Sebrae atua para que a população que está na favela também realize o seu sonho de empreender.
Décio Lima, presidente do Sebrae Vernáculo.
Neste ano, o Sebrae realizou diferentes edições locais da Expo Favela, uma feira de negócios que reuniu e deu visibilidade para empreendedores e startups das comunidades. Ou por outra, esse foi um espaço para tirar dúvidas sobre formalização e regularização do Microempreendedor Individual (MEI), precificação, gestão do tempo e planejamento, entre outros temas. “Em um evento com esse porte, conseguimos apresentar e saber novas empresas e ter contato com empreendedores de diferentes comunidades”, comenta Anderson Marcelo, empresário da Delivery de Favela, do Rio de Janeiro.
“Os empreendedores de favelas são sedentos por oportunidades para alavancar seus negócios. Em todas as atividades do Sebrae houve uma rotatividade subida porque esses empresários estavam em procura de conhecimento”, explica Carla Panisset, coordenadora de Empreendedorismo Social do Sebrae Rio.
Na cidade carioca também é realizado o projeto Comunidade Sebrae, que está atualmente em 18 favelas, totalizando mais de 100 comunidades. Já são mais de 41 milénio atendimentos com foco em oferecer oportunidades para uma economia competitiva, inclusiva e sustentável.

O empresário Carlos Pedro da Silva, um dos fundadores da empresa Carteiro Colega, conta que há 21 anos trabalha com o Sebrae no Rio de Janeiro. A empresa é responsável pela distribuição e digitalização de postagem e entregas nas favelas da capital carioca. “Com a orientação do Sebrae, conseguimos otimizar o tempo, o espaço, conseguimos mudar o lugar da loja. Tudo isso representou uma grande mudança na rotina do nosso negócio”, destaca.
Ou por outra, com a experiência de saber as principais dificuldades de quem empreende em favelas, o Sebrae Rio também promoveu o programa gratuito Top Empreendedor. Por meio de capacitações e consultorias, os participantes conheceram práticas do mercado para aprimorar a gestão do negócio.

Projetos sociais e Jornada empreendedora
Saindo das ações para as comunidades cariocas, o Sebrae também atua no Morro das Pedras, da Região Oeste de Belo Horizonte. Por lá, as empreendedoras locais criaram a “Barbie” do morro. Essas mulheres fazem secção do projeto Ully – uma ação social que incentiva o empreendedorismo feminino na comunidade com o suporte do Sebrae Minas. A iniciativa, que oferece cursos e oficinas de panificação, costura, crochê, formosura e estética, foi apresentada na Expo Favela Minas.
“Queremos prepará-las para que possam ser donas de suas próprias vidas, sejam mais independentes e ganhem autoestima para que sigam em frente, criem seus filhos e tenham uma opção de sustento para suas famílias”, explica Eliete Jesus dos Santos, idealizadora do projeto que transforma a vida de 800 mulheres.
O grupo Famílias Empreendedoras do Bairro Coqueiros, também na capital mineira, que atende 40 moradores das comunidades da região Noroeste, foi outra que recebeu atenção do Sebrae Minas. Carmen Lúcia de Matos Barcelos, idealizadora do grupo, passou pela Jornada Empreendedora e junto a outras quatro mulheres, criou uma feira de expositores sempre no segundo domingo do mês. “As orientações ajudaram a ampliar minha visão sobre os negócios e de porquê poderia transformar o lugar onde moro desde 1976”, explica Carmem.
O professor Miltinho Souza, da comunidade Palhoça do Pai Tomás, na região Oeste de Belo Horizonte, é outro que foi capacitado por meio da Jornada Empreendedora. Antes atuando porquê professor privado, hoje ele treina docentes recém-formados e estudantes da comunidade, ensinando sua técnica criada a partir da experiência que teve em estudar com a filha. Com o Sebrae ele recebeu orientações sobre planejamento, marketing do dedo, precificação e atendimento ao cliente, além de consultorias individuais para estruturação de um novo protótipo de negócio.
Agora, além das aulas e para estimular o empreendedorismo na comunidade, Miltinho também teve a teoria de comercializar, no lugar onde ensina, produtos feitos pelos pais dos alunos. “A gente aprende ensinando. Meu objetivo é ajudar as pessoas que têm dificuldade com a matemática, por exemplo, para que aprendam e possam ensinar. Ou por outra, por meio de parcerias estratégicas, conseguimos também oferecer novas oportunidades e expectativas de vida para os moradores da comunidade”, justifica o professor.
A programação da Jornada Empreendedora, criada em 2019, inclui seis palestras sobre os temas: porquê se tornar microempreendedores individuais (MEI), vantagens da formalização e do cooperativismo, porquê potencializar as vendas pelas redes sociais, controle financeiro, fluxo de caixa, precificação de produtos, geração de modelos de negócios e porquê melhorar o atendimento e fidelizar clientes.
Projeto Mães da Favela SEBRAE
O Projeto Mães da Favela foi criado pela Meão Única das Favelas (CUFA) e tem o suporte do Sebrae. O objetivo é levar renda e facilitar todas as mães “solo” que vivem nas favelas dos 17 estados do Brasil e do Província Federalista.
O Sebrae apoia a iniciativa e está cá para te ajudar a transformar a sua veras por meio do conhecimento e do empreendedorismo. Preparamos uma série de conteúdos e cursos gratuitos selecionados mormente para que você em frente o repto de ter o seu próprio negócio!
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