Início Saúde Como diferenciar verdades sobre nutrição de pseudociência – 03/02/2025 – Equilíbrio

Como diferenciar verdades sobre nutrição de pseudociência – 03/02/2025 – Equilíbrio

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A pandemia da Covid revelou um vasto cenário de desinformação sobre muitos tópicos, entre eles, ciência e saúde.

Desde portanto, a sobrecarga de informações continua inabalável, e muitas pessoas estão confusas, com razão, devido a uma enxurrada de informações conflitantes sobre saúde. Mesmo as orientações de especialistas costumam ser contraditórias.

Outrossim, às vezes as pessoas distorcem deliberadamente os resultados das pesquisas para promover uma determinada agenda. Por exemplo, o fosfato trissódico é um aditivo nutrir generalidade em bolos e biscoitos usado para melhorar a textura e evitar a deterioração, mas “influenciadores do bem-estar” exploram o roupa de que uma substância com nome semelhante é usada em tintas e produtos de limpeza para sugerir que ela é perigosa para a saúde.

Essas alegações podem se espalhar rapidamente, criando equívocos generalizados e minando a crédito em pesquisas científicas e orientações médicas legítimas. O desenvolvimento da mídia social porquê manadeira de notícias e informações alimenta ainda mais a disseminação de opiniões pseudocientíficas.

E a desinformação está desenfreada no campo da saúde e nutrição. Os resultados de pesquisas sobre nutrição raramente são claros, pois a dieta é apenas um dos muitos comportamentos e fatores de estilo de vida que afetam a saúde, mas a simplicidade de usar víveres e suplementos porquê uma tratamento para tudo é principalmente sedutora.

Sou uma professora assistente especializada em ensino médica e informação científica. Também treino cientistas e futuros profissionais da saúde para orar sua ciência ao público em universal.

Na minha opinião, para combater as vozes dos influenciadores das mídias sociais e ativistas que promovem alegações pseudocientíficas sobre a saúde é preciso se concordar na ciência da prevenção de doenças. Uma extensa pesquisa produziu um conjunto de práticas baseadas em evidências e medidas de saúde pública que têm demonstrado consistentemente melhorar a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo. Julgar alegações populares relacionadas à saúde com base nesse trabalho pode ajudar a enobrecer quais são baseadas em ciência sólida.

Navegando informações conflitantes

Podemos encontrar informações conflitantes sobre praticamente tudo o que comemos e bebemos.

Isso ocorre porque um iguaria ou bebida raramente é unicamente bom ou ruim. Em vez disso, seus efeitos sobre a saúde podem depender de tudo, desde a quantidade que uma pessoa consome até seu perfil genético. Centenas de estudos científicos descrevem os benefícios do café para a saúde e, por outro lado, seus riscos à saúde. Uma visão panorâmica pode mostrar em uma direção ou outra, mas notícias e publicações nas mídias sociais geralmente fazem afirmações com base em um único estudo.

As coisas podem permanecer ainda mais confusas com os suplementos alimentares, pois as pessoas que os promovem geralmente fazem grandes afirmações sobre seus benefícios à saúde. Veja o vinagre de maçã, por exemplo —ou ACV, na {sigla} em inglês, se você estiver por dentro do objecto.

O vinagre de sidra de maçã tem sido apresentado porquê um remédio totalmente originário para várias doenças, inclusive problemas digestivos, urinários e para controle de peso. De roupa, alguns estudos demonstraram que ele pode ajudar a reduzir o colesterol, além de ter outros benefícios à saúde, mas, em universal, essas pesquisas têm amostras pequenas e são inconclusivas.

Os defensores dessa substância geralmente afirmam que um componente específico dela —o sedimento turvo no fundo da garrafa denominado “a mãe” —é principalmente vantajoso devido às bactérias e leveduras que contém. Mas não há nenhuma pesquisa que comprove a argumento de que ele oferece benefícios à saúde.

Uma boa regra universal é que os conselhos de saúde que prometem soluções rápidas quase sempre são bons demais para ser verdade. E mesmo quando os suplementos oferecem alguns benefícios à saúde em circunstâncias específicas, é importante lembrar que eles são, em grande secção, isentos das regulamentações da Food and Drug Administration (FDA, a dependência que controla remédios e víveres nos EUA). Isso significa que as listas em seus rótulos podem sustar mais ou menos dos ingredientes prometidos, ou outros ingredientes não listados, que podem motivar danos, porquê toxicidade hepática.

Também é importante ter em mente que o setor global de suplementos alimentares fatura mais de US$ 150 bilhões por ano. Portanto, as empresas —e os “influenciadores do bem-estar”— que vendem suplementos têm um interesse financeiro em convencer o público de seu valor.

A distorção da ciência da nutrição

Não há incerteza de que a boa nutrição é fundamental para sua saúde. Estudos mostram consistentemente que uma dieta balanceada, contendo uma variedade de nutrientes essenciais, pode ajudar a prevenir doenças crônicas e promover o bem-estar universal.

Por exemplo, minerais porquê o cálcio e o ferro sustentam a saúde dos ossos e a circulação de oxigênio no sangue, respectivamente. As proteínas são essenciais para o reparo e desenvolvimento muscular e as gorduras saudáveis, porquê as encontradas no abacate e nas nozes, são vitais para a saúde do cérebro.

Entretanto, alegações pseudocientíficas frequentemente distorcem esses fatos básicos para promover a teoria de que dietas ou suplementos específicos podem prevenir ou tratar doenças. Por exemplo, sabe-se que a vitamina C desempenha um papel no espeque ao sistema imune e pode ajudar a reduzir a duração e a seriedade dos resfriados.

Mas, apesar das afirmações em contrário, o consumo de grandes quantidades de vitamina C não previne resfriados. De roupa, o corpo precisa de unicamente uma certa quantidade de vitamina C para funcionar adequadamente e qualquer excesso é simplesmente excretado.

Às vezes, as empresas afirmam que seu suplemento é “cientificamente comprovado” para remediar doenças ou impulsionar a função cerebral, sem nenhuma pesquisa confiável que comprove isso.

Algumas empresas exageram os benefícios e subestimam os riscos.

Por exemplo, “influenciadores do bem-estar” promoveram o leite cru em vez do leite pasteurizado porquê uma opção mais originário e nutritiva, mas consumi-lo é perigoso. O leite não pasteurizado pode sustar bactérias nocivas que provocam doenças gastrointestinais e, em alguns casos, doenças muito mais graves e potencialmente fatais, porquê a gripe aviária.

Esses mitos dietéticos não são inofensivos. A submissão unicamente na nutrição pode levar à negligência de outros aspectos essenciais da saúde, porquê exames médicos regulares e vacinas que salvam vidas.

A sedução dos mitos alimentares levou pessoas com cancro a substituir tratamentos comprovados, com respaldo científico, porquê quimioterapia ou radiação, por programas de nutrição não comprovados e enganosos.

Uma vez que identificar ciência pouco sólida

A pseudociência explora suas inseguranças e emoções, tirando proveito do seu libido de viver a vida o mais saudável verosímil.

Embora o mundo ao seu volta possa ser incerto e estar fora de seu controle, você quer confiar que, no mínimo, tem controle sobre sua própria saúde. É aí que o setor de bem-estar entra em cena.

O que torna as alegações pseudocientíficas tão confundidoras é o roupa de usarem jargões científicos suficientes para parecerem confiáveis. Os suplementos ou pós que afirmam “aumentar a imunidade” geralmente listam ingredientes porquê adaptógenos e superalimentos. Embora essas palavras pareçam reais e convincentes, na verdade elas não têm nenhum significado científico. São termos criados pelo setor de bem-estar para vender produtos.

Pesquisei e escrevi sobre maneiras confiáveis de distinguir fatos científicos de falsas alegações de saúde. Para permanecer alerta e encontrar informações confiáveis, sugiro que você siga algumas etapas importantes.

Primeiro, observe suas emoções —reações emocionais fortes, porquê temor e raiva, podem ser um sinal de alerta.

Em seguida, verifique se o responsável tem experiência ou conhecimento especializado na extensão do tópico. Se não for um profissional, talvez não saiba do que está falando. É sempre uma boa teoria certificar-se de que a manadeira é venerando —pergunte a si mesmo: essa manadeira seria confiável para os cientistas?

Por termo, procure referências que comprovem as informações. Se houver muito pouco ou zero mais no mundo da ciência para concordar as afirmações, talvez seja melhor responsabilizar em uma manadeira dissemelhante.

Seguir essas etapas ajudará você a separar fatos de notícias falsas, e o capacitará a tomar decisões baseadas em evidências.

Oriente texto foi publicado no The Conversation. Clique aqui para ler a versão original

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