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Celebrando “A arte de quem vive da fé”, tem início o 38º Salão do Artesanato Paraibano | ASN Nacional

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Prestando uma homenagem aos artesãos santeiros, ou seja, aos profissionais que dominam a arte da confecção de artigos religiosos em madeira e cerâmica, teve início nesta quinta-feira (6), em Campo Grande/PB, o 38º Salão do Artesanato Paraibano. Promovido pelo Sebrae/PB e Governo do Estado, o evento é uma grande vitrine para a riqueza técnica e cultural do artesanato da Paraíba, incentivando a geração de novos negócios durante o período de realização d’O Maior São João do Mundo no município.

Ao participar da solenidade de franqueza do Salão do Artesanato, o diretor-técnico do Sebrae Pátrio, Bruno Quick, enalteceu a flutuação de estilos, de materiais e a originalidade que são característicos do artesanato paraibano. Segundo Quick, toda essa riqueza é uma importante manancial de representatividade da cultura nordestina e, também, de geração de renda, trabalho e oportunidades.

O que nós vemos cá é a frase máxima e o sentido pleno daquilo que o Sebrae procura fazer para estribar o artesanato brasiliano. São oito milhões de artesãos no Brasil, 500 deles representando a Paraíba neste evento. Logo, para o Sebrae, que tem uma série de programas nacionais e apoia diversos eventos porquê esse, é muito importante ver um setor-chave da cultura, da inclusão produtiva e do desenvolvimento econômico crescendo e se consolidando.

Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Pátrio

Por sua vez, o presidente do Recomendação Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae/PB, Mário Borba, destacou a valor do evento para enaltecer e propalar todo o potencial econômico e cultural que tem o artesanato paraibano.

O Salão do Artesanato coincide com a realização d’O Maior São João do Mundo em Campo Grande, o que faz dele um grande instrumento para valorizar o nosso artesanato e incentivar a geração de vendas, de renda e de novos negócios.

Mário Borba, presidente do Recomendação Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae/PB

Também presente ao evento, o ministro em manobra do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Tadeu Alencar, reiterou o compromisso do governo federalista de fortalecer a produção artesanal e cultural do Brasil. Ele também destacou a grandiosidade do Salão do Artesanato e a representatividade que o evento oferece para a flutuação do artesanato e da cultura paraibana.

É exatamente essa originalidade, lucidez, talento e flutuação cultural que se manifestam na produção do artesanato que fazem com que nós tenhamos a capacidade de estabelecer no ministério uma política pátrio de valorização do artesanato e dos artesãos. Dessa forma, nós podemos contribuir para qualificar ainda mais o trabalho dos artesãos e prepará-los para um momento em que nós vamos expandir os nossos mercados.

Tadeu Alencar, ministro em manobra do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte

Já o governador da Paraíba, João Azevêdo, enalteceu a parceria com o Sebrae para a realização do evento, ressaltando que o artesanato, além de símbolo histórico e cultural, também é uma importante manancial de incitamento ao empreendedorismo e para a geração de renda e oportunidades.

A nossa meta é sempre fazer um salão maior do que o outro. O artesanato cresceu muito, emprega muita gente, gera renda e condições para que as famílias vivam desse ofício. Outrossim, o artesanato é muito mais do que a nossa cultura, arte e a nossa história sendo contada através das peças, ele é um segmento econômico extremamente possante.

João Azevêdo, governador da Paraíba

Também participaram da franqueza do 38º Salão do Artesanato Paraibano o superintendente do Sebrae/PB, Luiz Alberto Amorim; o diretor de gestão e finanças da instituição, Neto Franca; o gestor de artesanato do Sebrae/PB, Jucieux Palmeira; o gerente da sucursal regional de Campo Grande, João Alberto Miranda; e a gestora do Programa do Artesanato da Paraíba (PAP), Marielza Rodriguez.

Fé e artesanato – Com o tema “A arte de quem vive da fé”, o 38º Salão do Artesanato Paraibano presta uma merecida homenagem aos artesãos santeiros, que por meio do seu trabalho e talento contribuem para a preservação de uma arte que é secular na Paraíba. Além da tipologia de forma universal, o Salão também homenageia 10 artesãos que se destacam neste ofício, dos municípios de Lagoa Seca, Sumé, Cabedelo, Bayeux e João Pessoa.

O Salão também reúne artesãos que trabalham com as mais diversas tipologias, porquê algodão matizado, brinquedos populares, metais, renda renascença, artesanato indígena, escamas, fibras, entre outros. Ao todo, são muro de 500 expositores, incluindo ainda a gastronomia regional e representantes de instituições parceiras. O evento ficará descerrado ao público até o dia 30 de junho, aproveitando a grande movimentação de turistas em Campo Grande durante o período de realização d’O Maior São João do Mundo. O horário de funcionamento é das 15h às 22h.

A ingresso é gratuita, mas o público interessado pode contribuir com a doação de vitualhas não perecíveis. Tradicionalmente, essas doações são entregues para instituições sociais da cidade, mas, oriente ano, por sugestão do artesão paraibano Isaquiel França, serão destinadas para ajudar artesãos do Rio Grande do Sul, também impactados pela tragédia climática que afeta o estado.

Serviço:
38º Salão do Artesanato Paraibano
Período: 6 a 30 de junho
Horário: 15h às 22h
Sítio: Avenida Brasília, S/N, Campo Grande

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