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Basilicata, Itália: o que fazer e como chegar – 03/05/2023 – Turismo

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A julgar pelas estatísticas, a Basilicata é uma das regiões italianas com menos apelo aos estrangeiros. É a penúltima da Itália em volume anual de turistas do exterior —detrás dela, só Molise.

A não ser pela cidade de Matera, conhecida por suas casas encravadas em pedras, inclusive um hotel, quase zero dali costuma desabrochar em guias internacionais sobre a Itália. O que é um pedaço surpreendente quando se visitante a região, já que ela reúne algumas das paisagens naturais mais inusitadas do país, além de cidadezinhas adoráveis e praias relaxantes.

Localizada no sul da península itálica, a Basilicata fazia segmento no pretérito de uma superfície conhecida por Lucânia. Caracteriza-se por pictóricas áreas montanhosas no interno e, no litoral, balneários banhados por dois mares diferentes.

Na curta tira que dá para o mar Tirreno, a oeste, destaca-se a graciosa Maratea. Na segmento à extremidade do mar Jônico, ao sul, sobressaem-se cidades porquê Policoro e Metaponto — esta última, abrigando ruínas da era em que a cidade foi colonizada pelos gregos, no séc. 7º a.C.

O trecho jônico é mais extenso, com praias agradáveis, mas que não trazem zero de incomum. Já a tira tirrena é puro charme. Maratea tem um envolvente meio idoso no topo de uma serra, de onde, por um lado, se pode ver a praia banhada por um mar esplendorosamente azul, emoldurado por rochedos, e, por outro, no ponto mais elevado, uma imagem de Jesus Cristo.

Sim, a cidade tem no cume da serra um Cristo Redentor inspirado na do Rio de Janeiro, embora com outro design e menor em graduação.

A existência do Redentor contradiz, de certa forma, um idoso ditado sítio, que diz: “Cristo parou em Eboli”. A frase faz referência à miséria e ao desistência da região até metade do século 20: Eboli era a última paragem da risco de trem, ainda na região da Campânia, e os locais diziam que Jesus havia desembarcado ali e deixado o resto do sul da Itália à própria sorte.

O jornalista Carlo Levi, aliás, escolheu esse ditado porquê título para o seu mais famoso livro, lançado nos anos 1940, talvez a obra literária que melhor descreva a região.

Em 1979, o cineasta Francesco Rosi adaptou o romance, e imortalizou em seu filme várias das paisagens lucanas. O grande destaque fica para Craco, cidade majestosamente localizada no topo de um morro, mas que posteriormente séculos de miséria, terremotos e deslizamentos, acabou por se tornar um vilarejo fantasma.

Desde os anos 1980, ninguém mora ali, mas a estrutura da cidade permanece, ilhada em meio a uma paisagem árida, de pedras calcárias com silhuetas curvilíneas.

Com o tempo, as casas de Craco sofreram danos, o que impediu a presença de turistas por alguns anos, mas desde o último mês de março o burgo voltou a receber visitantes.

O problema é conseguir chegar lá. Há, sim, ônibus de excursões, mas o transporte público —porquê no sul da Itália, em universal— é deficiente. É verosímil contratar o serviço de motoristas particulares nas cidades praianas por preços relativamente em conta para saber o idoso povoado.

“Muitas vezes, chego a ir ao aeroporto de Bari, na região da Apúlia, para trazer turistas para cá”, diz o motorista Osvaldo Melidoro, que ganha a vida transportando pessoas Basilicata adentro. Ele acaba sendo uma espécie de guia —conhece muito os vilarejos e as preciosidades mais recônditas, porquê os desfiladeiros de Montalbano, que sugerem a paisagem de qualquer outro planeta.

Mais ao setentrião fica Potenza, capital e maior meio urbano da Basilicata. Íngreme, a “cidade das escadarias” também conta com uma curiosa rede de escadas rolantes que fazem as vezes de funiculares e ajudam os locais a circundar. No ponto mais elevado, o meio idoso compensa o vista rotineiro e funcional da segmento baixa: tem lojinhas e restaurantes espraiados pelas ruas de pedras, prédios históricos muito muito preservados e belas vistas panorâmicas.

A província de Potenza tem alguns dos burgos mais populares no turismo interno sítio, porquê Venosa, Acerenza e Melfi. Mais perto ainda da capital, a diminuta Pietragalla traz um diferencial: preserva uma série de estruturas conhecidas porquê “palmenti” —pequenas casas onde os locais produziam vinho no século 19. Há murado de 200 delas em um parque na ingresso do vilarejo, mas só uma ainda funciona.

“São porquê se fossem grutas escavadas no solo, com tanques internos onde uvas eram pisadas e onde havia a levedação do mosto”, diz Rocchina D’Amico, que gerencia a cooperativa turística Pietragalla Experience. Quem visitante a cidade não pode deixar de provar o vinho sítio, o Terre di Acquaviva, ainda hoje produzido à tendência antiga.

Um pouco mais ao sul fica um dos lugares mais impressionantes da Basilicata: os Dolomiti Lucane, uma prisão montanhosa pontiaguda que parece esculpida a mão —lembra alguns dos também fálicos pontos dos Dolomiti mais famosos, localizados no setentrião.

É difícil saber se é mais formosa vista da cidade de Castelmezzano ou da que fica do outro lado, Pietrapertosa. O Volo dell’Angelo é um passeio em uma tirolesa que liga as duas cidades, permitindo momentos de adrenalina enquanto se observa uma vista estonteante. Apesar de pacata e quase isolada, a Basilicata é capaz de oferecer subida voltagem.

Uma vez que chegar

Saindo de Roma, ônibus vão diretamente a Potenza ou Matera. Há poucos trens diretos até Potenza —em universal, é preciso fazer transbordo em Nápoles

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