Alain Delon, planeta do cinema mundial, está vendendo o seu patrimônio de maneira gradual e, recentemente, foi anunciado o leilão de suas pinturas antigas. O artista de 86 anos, revelou, ano pretérito, que irir optar por um suicídio testemunhado. A atitude do famoso reforça a polêmica de uma despedida.
As vendas foram anunciadas pela Cornette de Saint Cyr, famosa vivenda de leilões. Entre as obras famosas cadastradas no site por Delon, estão quadros de pintores porquê Eugène Delacroix, Théodore Géricault e Jean-François Millet. Os três artistas, de congraçamento com Pierre Cornet Saint Cyr, eram tratados pelo ator porquê se fossem da “família”.
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As obras de Delacroix, Géricault e Millet estão avaliadas entre 4 e 5 milhões de euros (R$ 21 milhões a R$ 27 milhões). Além dos artistas, outro destaque são desenhos do renascimento italiano, dentre eles, um de Veronese.
“Comprei meu primeiro imagem em 1964 em Londres. Com o passar dos anos, adquiri desenhos, quadros e esculturas que chegaram a me emocionar, falaram comigo e até me emocionaram. Estas obras me acompanharam durante muitos anos e fazem secção da minha vida”, declarou, no catálogo de vendas.
Suicídio Presenciado
O ex-ator e empresário gaulês Alain Delon, 86, pediu ao rebento para que o ajude a morrer por meio da eutanásia, prática de morte assistida legalizada em poucos países. Em entrevista à escritório de notícias RTL, Anthony Delon abriu o jogo sobre o pedido e recordou a morte da mãe – em janeiro do ano pretérito -, que desejou partir da mesma forma em seguida uma guerra contra o cancro.
A revelação foi feita durante uma conversa e publicada no livro de Anthony, uma autobiografia intitulada “Entre cão e lobo”. O varão foi enfático ao falar sobre o pai e disse que prometeu “estar lá nos últimos momentos da vida dele”, até o termo. Embora o idoso tenha pedido que ele execute a prática, ele se recusou e cedeu a responsabilidade à mana, Anouchka.