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Dermatologista desvanda as dicas virais que surgem sobre cuidados com a pele nas plataformas digitais

Quem acompanha as trends das redes sociais sabe que todos os dias surge uma novidade tendência, principalmente quando se fala em cuidados com a pele. Nas plataformas digitais, não é muito difícil encontrar perfis que compartilham conteúdos sobre a rotina de skincare e prometem resultados milagrosos. No entanto, é preciso ter atenção a esses tipos de dicas, já que elas podem não entregar o que prometem e ainda prejudicar a pele.
Para evitar esse problema, a dermatologista Andrea Bannach, gerente médica em dermatologia da Profuse (marca de dermocosméticos do Aché Laboratórios), lista 6 mitos e verdades sobre as tendências de skincare. Veja!
1. Tônico facial pode irritar a pele
Verdade. O tônico facial é um resultado que é escopo de debates frequentes na internet. Há quem defenda e diga que esta lanço é precípuo para um bom skincare, enquanto algumas pessoas dizem que o uso quotidiano pode prejudicar a pele.
Segundo Andrea Bannach, o uso é opcional. “O tônico é um resultado de limpeza, sem enxágue, que auxilia na remoção de oleosidade. Ele é dispensável, já que existem produtos de limpeza enxaguáveis e a solução micelar (que não precisa de enxágue), que fazem funções semelhantes e têm menor potencial de irritar a pele”, explica.
2. Escovas de limpeza não devem ser utilizadas com frequência
Verdade. As escovas de limpeza facial voltam à tendência de tempos em tempos nas redes sociais. Recentemente, um padrão com divisão para misturar o gel de limpeza e a chuva, para que o resultado saia em forma de espuma conforme se esfrega o rosto, é o mais popular. Mas, elas são desnecessárias para o skincare.
“Elas podem irritar a pele pela fricção excessiva, além de aglomerar microrganismos nas cerdas, contaminando a pele. O sabonete deve ser sempre misturado com chuva, mas o ideal é fazer a mistura na mão na hora de usar. Se a pessoa usar chuva demais e pouco sabonete, o resultado final ficará muito diluído e pode perder a eficiência”, explica a dermatologista.
Segundo ela, um gel de limpeza de boa qualidade e adequado para a pele – principalmente no caso das oleosas e acneicas – já é suficiente para deixar a sensação de pele sequinha e limpa. Quem gosta de usar as escovas na rotina, deve prestar atenção na frequência, uma vez que o secundário pode sensibilizar a pele. Assim uma vez que a esfoliação, a recomendação é que o uso não ultrapasse um dia na semana.
3. Limpeza dupla (Double cleansing) pode ser repetida todos os dias
Mito. Ainda quando o ponto é limpeza, diversos vídeos e posts tratam das maravilhas do double cleansing (a limpeza dupla, em português). Trata-se de um processo de limpeza em duas etapas, normalmente a primeira com um óleo próprio para esse término e a segunda com sabonete. No entanto, repetir esse processo todos os dias pode remover a hidratação procedente da pele.
“A limpeza dupla é interessante para pessoas que aplicam muitos produtos na pele e têm mais dificuldade de removê-los ao final do dia. Para quem usa poucos produtos, ela não é necessária e pode, inclusive, ser prejudicial, pois remove excessivamente a hidratação e o véu lipídico que protegem a pele”, afirma Andrea Bannach.
A dica é escolher uma solução micelar e gel de limpeza adequados ao tipo de pele e sem ingredientes que causem irritações. Outra orientação é tomar desvelo com produtos que tenham esfoliantes, pois o excesso de fricção potencializa a irritação.

4. Rolinho de jade ajuda a amenizar rugas
Mito. O rolinho de jade também já é um clássico entre as tendências de skincare nas redes sociais. De contrato com esses conteúdos, o secundário ajuda a amenizar rugas e linhas de sentença. Mas, embora ele promova a sensação de relaxamento, seu uso para efeitos estéticos não é comprovado.
“O maior favor é a sensação de autocuidado por quem usa. Porém, ele não ajuda a amenizar rugas e linhas. Esses sinais de envelhecimento são decorrentes de alterações profundas na pele, que se desenvolvem ao longo de anos e não podem ser corrigidas com o rolinho. Para isso, é preciso apostar mesmo em um creme ou sérum (a depender do tipo de pele) que contenha ativos com esse término”, aponta a dermatologista.
5. Slugging com vaselina pode ser utilizado em peles oleosas
Mito. Uma das modas mais recentes no universo do skincare é o slugging com vaselina. O concepção surgiu na Coreia do Sul. O objetivo é infligir uma classe do resultado uma vez que último passo da rotina noturna para uma pele mais hidratada e barreira cutânea mais íntegra pela manhã.
A prática é indicada para quem tem pele seca ou extrasseca. Por outro lado, peles oleosas e com tendência à acne devem evitar, oferecido que a vaselina é altamente oclusiva, ou seja, pode obstruir os poros e potencializar o surgimento de cravos e espinhas.
“Aliás, pessoas que usam produtos tópicos precisam tomar desvelo. A vaselina aumenta a penetração de ativos para uma fita além da esperada, aumentando o risco de eventos adversos causados por outros ativos – ou seja, pode prejudicar outros tratamentos”, alerta a Dra. Andrea Bannach.
6. Protetor solar é indispensável no skincare
Verdade. O protetor solar é uma das etapas mais importantes do skincare. Isso porque a proteção contra o sol previne contra o cancro de pele, além de evitar o emergência de manchas e outros sinais da idade. Logo, é importante não exclusivamente escolher o resultado adequado ao tipo de pele, mas principalmente infligir a quantidade certa para atingir o intensidade de proteção indicado no rótulo.
A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) indica que deve ser aplicado o equivalente a uma colher de chá no rosto e no pescoço. Nas redes sociais, muitos vídeos indicam que a quantidade ideal é equivalente a três dedos de resultado. Segundo a Dra. Andrea Bannach, a medida é próxima ao ideal, mas pode variar.
“A teoria de colocar o protetor solar nos três dedos é uma invenção popular. Dependendo de quanto resultado a pessoa colocar no dedo, pode concluir usando mais ou menos protetor – portanto, é preciso ter desvelo. O ideal é medir algumas vezes até ter uma noção da quantidade para depois conseguir usar corretamente sem medir todas as vezes”, finaliza a técnico.
Por Flávia Kurotori
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