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O Sebrae/PR lançou uma edição do Guia de Tendências para quem empreende na construção social. O teor oferece uma visão atualizada sobre as mudanças no consumo e no estilo de vida de clientes, muito porquê estratégias para preparar pequenos negócios para o porvir. Com dados atuais e nove tendências específicas para o setor, o estudo apresenta inovações e perspectivas de mercado.
Segundo Mauricio Reck, consultor do Sebrae/PR, o material foi desenvolvido para fornecer informações e apresentar as tendências e seu impacto no consumo. Aliás, o Guia de Tendências apresenta exemplos de empresas que as aplicam na prática.
“Uma das macrotendências que observamos no Guia do setor: a sustentabilidade, que vem sendo implementada largamente na construção social em todo o país e deve permanecer acelerada pelos próximos dois a três anos”, avalia.
A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) 2021 revela que a indústria da construção social está entre as maiores geradoras de empregos do Brasil: 147,4 milénio empresas em atividade empregaram 2,2 milhões de pessoas, proporcionando um totalidade de R$ 67,2 bilhões em salários, retiradas e outras formas de remuneração. Aliás, o setor da construção social contribuiu com a geração de R$ 377,8 bilhões em incorporações, obras e serviços.
Aliás, de conformidade com o Paic 2021, a Região Sul registrou o maior aumento de representatividade no número de pessoas empregadas e no valor das incorporações, obras e serviços da construção, com ganhos de 3,5 % e 5,1 %, respectivamente, entre 2012 e 2021. Com isso, o Sul se tornou a segunda maior região em termos de valor gerado na construção, ultrapassando a Região Nordeste.
Principais tendências
Entre as tendências apresentadas pelo Guia para a construção social focadas nas demandas dos clientes dessa indústria são apontados aspectos porquê a procura por um refúgio para “mente sã e corpo são”, dentro da noção de mansão e lar; formatos de pagamento, porquê se aluga ou compra uma mansão, além dos modelos e conveniências de assinaturas, que vão além do aluguel; e sustentabilidade, perceptibilidade sintético, automatização e novas tecnologias.
Também são abordados no Guia aspectos sobre os trabalhadores do setor, trabalho colaborativo, softwares para trabalhar de forma integrada, incluindo arquitetos e outros profissionais que participam de uma obra, além dos trabalhadores dos canteiros. Por término, sobre o movimento global de ESG ({sigla} em inglês para governança ambiental e social), o consultor do Sebrae/PR analisa que existe uma união de tendências complementares atuando juntas.
“A sustentabilidade sempre foi uma tendência de grave para cima, em que a população muda o comportamento, passa a consumir um tanto que gere menos impacto para si mesma, para o próximo ou para o planeta. Só que, agora, grandes empresas de todos os setores estão com o tema na ponta da língua, fazendo com que se acelere muito nos próximos anos”, diz Reck.
Morada test-drive
Assim porquê fazemos um test-drive para testar um novo protótipo de coche, é verosímil testar ambientes domésticos antes de precisar investir na sua mansão. Para incentivar experimentações e evitar arrependimentos, a empresa Dimensão 46, de Cascavel (PR), uniu empresas de arquitetura, engenharia, voga e gastronomia para fabricar um envolvente interativo, oferecendo a vivência dos ambientes antes de comprar seu imobiliário, visando escolhas assertivas. Os ambientes possuem alguns itens de construção vindos dos fornecedores filiados, porquê pisos drenantes, portas, fiação e bancadas, por exemplo.
“A Dimensão 46 é vista porquê um shopping da construção social, onde contamos com 43 empresas para atender o consumidor do início ao término da obra, com um sistema de bonificação por meio de cashback, onde cada compra gera um saldo para comprar novamente no espaço. Aliás, buscamos investir em novos formatos de consumo na fidelização dos clientes, compras com benefícios, para levar praticidade e valorizar o cliente”, detalha Micheli Mayer, engenheira social e gerente da Dimensão 46.
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