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China deixa de exigir testes de Covid para entrar no país – 28/08/2023 – Mundo

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A China não irá mais exigir, a partir de quarta (30), que os turistas apresentem um teste negativo de Covid-19 ao desembarcarem no país. Trata-se de um marco para o término das restrições no gigante asiático, que adotou um dos regimes mais rígidos do mundo para moderar a disseminação do coronavírus na pandemia.

Por quase três anos, a China administrou a Covid porquê uma doença equivalente à peste bubônica e ao odiosidade. À medida que os casos se espalharam, comunidades inteiras foram isoladas, às vezes por meses.

Porquê secção das restrições, os viajantes que chegavam ao país eram obrigados a se isolarem durante semanas em hotéis designados pelo governo. Em alguns casos, moradores foram trancados à força em suas casas na tentativa de impedir a disseminação do vírus.

O regime chinês só decidiu alargar as regras de isolamento em dezembro do ano pretérito, depois uma vaga de protestos com contestações às duras restrições que impactaram a segunda maior economia do mundo. Xangai foi uma das primeiras cidades a anunciar que implementaria as novas diretrizes de quarentena doméstica e removeria regras para os viajantes que entrassem na cidade.

As mudanças de política foram anunciadas depois o líder da China, Xi Jinping, que considera a luta implacável da China contra a Covid porquê uma de suas principais conquistas, presidir uma reunião do Politburo do Partido Comunista. Antes, diversas cidades chinesas haviam sido tomadas por protestos, que arrefeceram depois de poderoso repressão policial e da retirada de restrições em diferentes partes do país.

As autoridades não vincularam nenhuma das mudanças às manifestações, mas suavizaram perceptivelmente seu tom sobre os riscos à saúde do vírus —aproximando a China do que outros países haviam feito há mais de um ano, ao largar as restrições e passar a conviver com o vírus.

Até 2019, a China continental recebia 30 milhões de turistas estrangeiros por ano. Com a Covid e quase três anos de fronteiras fechadas, a zero de visitantes internacionais caiu drasticamente. A proibição dos vistos de turismo e a burocracia relacionada à ingresso no país reduziram o turismo com força.

Os primeiros sinais de recuperação apareceram em janeiro pretérito, quando a normalização das viagens de lazer e a permissão de ingresso para estrangeiros aumentaram em 59% as buscas por voos para a China, de convenção com dados de um popular buscador de passagens online. Mas o otimismo foi breve.

No primeiro trimestre deste ano, 50 milénio pessoas visitaram a China por meio de grupos organizados por agências de viagens, muito longe dos 3,7 milhões no mesmo período pré-pandemia. O Wall Street Journal estimou que Pequim e Xangai atraíram até agora menos de um quarto do que recebiam antes da Covid.

Desde que suspendeu as restrições impostas devido à Covid, o regime tem enfrentado uma recuperação econômica lenta. As restrições, juntamente com atritos diplomáticas com os Estados Unidos e outros países ocidentais, levaram algumas empresas estrangeiras a reduzir os investimentos na China.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 121.628 pessoas haviam morrido na China devido à Covid até esta segunda (28), número considerado reles para os padrões globais considerando a população de 1,4 bilhão no país asiático.

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