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A Cervejaria Edelbrau nasceu, em 2011, na cidade de Novidade Petrópolis (RS), já com a meta de ser uma empresa sustentável. Por isso, além de utilizar a chuva da chuva para a limpeza da fábrica e nos processos de pasteurização, e dar uma destinação correta ao bagaço da cevada, o pequeno negócio gera, por meio de 251 placas fotovoltaicas, 100% da virilidade que consome. A iniciativa representou uma redução de 9,25 milénio kg de CO2 que deixaram de ser gerados – o que corresponde a mais de 61 quilômetros percorridos de coche ou 225 árvores preservadas.
“Muitas dessas ações foram diagnosticadas e fomentadas em orientações junto ao Sebrae. A instituição oferece muitas soluções para os donos de pequenos negócios e que precisam ser aproveitadas. Já estamos juntos há oito anos e fazemos muito uso dos profissionais qualificados para continuar avançando na inovação e na utilização de tecnologias dentro da nossa empresa”, comenta o sócio Fernando Maldaner.

O empreendedor ressalta que a medida de instalação das placas fotovoltaicas já tem oferecido retorno. “O investimento em virilidade solar é relativamente superior, mas há linhas (de financiamento) específicas para isso. Hoje, estamos pagando menos no financiamento do que se estivéssemos pagando a conta de virilidade para a distribuidora. Por mês, economizo mais de R$ 2,5 milénio. Isso acaba deixando a minha empresa mais competitiva”, explica Maldaner.
Para concordar os pequenos negócios na jornada rumo à transição energética, o Sebrae lançou o Programa Sebrae Força, que contempla uma série de recomendações, intervenções, consultorias Sebraetec sobre a gestão da virilidade. O programa está disponível aqui para a participação dos empresários de todo o país.
A exegeta de Competitividade do Sebrae Taís Gomide ressalta a valor dos donos de pequenos negócios se atentarem para a questão. “Eles têm mostrado um crescente interesse e conscientização em relação ao uso de virilidade sustentável e à adoção de uma matriz energética mais limpa e renovável. Esse movimento é impulsionado tanto pela preocupação com as questões ambientais e climáticas, quanto pela procura por eficiência energética e redução de custos operacionais”, comentou.
“O tema virilidade tem refletido grandes transformações do envolvente de negócios. Seja a virilidade entendida pelo pequeno negócio uma vez que um dispêndio fixo, variável ou, ainda, uma vez que uma oportunidade de negócio”, completou Taís.
Uma matriz energética diversificada é de extrema valor para a segurança energética e o desenvolvimento sustentável de um país. Por isso, o Sebrae possui quatro polos de referência que abordam o tema virilidade para os pequenos negócios: Polo de energias renováveis (No Rio Grande do Setentrião), Polo de Óleo e Gás Onshore (Bahia) Polo de Óleo e Gás Offshore (Rio de Janeiro) e o Meio Sebrae Sustentabilidade (em Mato Grosso).
“O Sebrae fomenta a transição energética de pequenos negócios a partir de melhores decisões sobre a gestão do dispêndio da virilidade, eficiência do consumo da virilidade, geração ou entrada à virilidade e redução de emissões de gases de efeito estufa da virilidade. Aliás, qualificamos a oferta de produtos e serviços do ecossistema desse mercado específico que contribuem para a transição energética”, reforçou a exegeta do Sebrae.
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