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São Paulo
Posteriormente a cantora Priscilla (ex-Alcantara) brotar com o cabelo vermelho queimada e anunciar que uma novidade artista estava nascendo, muitos de seus fãs mais longevos começaram a reclamar da mudança de postura da jovem de 27 anos, que começou a carreira musical no gospel. Só que os tempos mudaram, e Priscilla hoje faz parcerias até logo inimagináveis, porquê com o Bonde do Tigrão.
Enquanto isso, a funkeira Tati Zaqui vem fazendo o caminho inverso. Suas músicas sempre versaram sobre sexo e ostentação. Em “Surtada”, por exemplo, ela canta “eu sou diaba”. Curiosamente, quatro anos depois desse lançamento e de produzir fotos e vídeos sensuais para o Onlyfans, Zaqui mostra ao público a imagem que quer solidificar a partir de agora: ela acaba de seu primeiro single religioso, “Me Guia”.
Nas redes sociais, logo as viradas radicais de ambas viraram meme. “Será que Priscilla e Tati Zaqui mudaram de corpo?”, brincam os internautas. Mas parece que as críticas não incomodam a uma nem à outra. “Daqui para frente, vai ser isso cá. É tudo o que eu posso oferecer e, se não for o suficiente, eu já não posso fazer zero”, disse Priscilla recentemente à Quem.
Mudanças de rumo na curso de artistas, simples, não são exclusividade das duas. Ao longo dos anos, muitos cantores e grupos musicais deram uma viradela em suas trajetórias, seja por motivos mercadológicos ou pessoais.
Dentre eles, Wanessa Camargo, que foi do pop ao eletrônico e deu uma passadinha no sertanejo antes de retornar às origens (isso tudo usando o sobrenome do pai, Zezé Di Camargo, em algumas fases, e nenhum sobrenome em outras). Relembre outros casos de viradas radicais que alguns artistas tiveram em suas carreiras na galeria supra.
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