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A vacina Qdenga voltou a ser disponibilizada na rede pessoal de laboratórios. As doses do imunizante contra a dengue haviam sido incorporadas ao SUS (Sistema Único de Saúde) e limitadas à rede particular em fevereiro deste ano.
Segundo nota divulgada pela farmacêutica Takeda, obreiro da Qdenga, o quantitativo de imunizantes destinados à rede privada faz secção de um estoque de segurança para atender a população não elegível para vacinação pelo SUS e para prometer a segunda ração daqueles que receberam a primeira ração na rede pessoal.
“A quantidade de doses ofertada à rede privada neste momento continua baixa em função da priorização do atendimento à demanda do SUS”, diz a empresa, sem informar a quantidade exata destinada à rede privada.
Em nota, o Ministério da Saúde informou ter adquirido todo o quantitativo de doses disponibilizadas pelo laboratório para 2024 e 2025, totalizando 6,5 milhões de doses para nascente ano e 9 milhões para o próximo.
A pasta afirmou ainda que, no entanto, novas aquisições poderão ser feitas a depender da disponibilidade de doses do imunizante contra a dengue no Brasil e no mundo.
A Dasa afirmou oferecer as segundas doses da vacina para os clientes que receberam a ração inicial em toda a rede de laboratórios e as primeiras doses do imunizante somente nas unidades do Subida Diagnósticos, localizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro. O valor de cada ração é de R$ 448.
Já o Fleury informou que as novas doses da vacina contra a dengue estão sendo comercializadas em diversas marcas [Qdenga e Safoni] e os valores variam de R$ 436 a R$ 498.
Devido à quantidade limitada de imunizantes disponibilizados, hoje, estão elegíveis para vacinação pelo SUS somente jovens de 10 a 14 anos. Em abril deste ano, as vacinas próximas do vencimento foram ofertadas para um público maior, dependendo da situação de cada cidade.
Em março do ano pretérito, a Anvisa (Escritório Vernáculo de Vigilância Sanitária) havia reconhecido a emprego da vacina para pessoas de 4 a 60 anos. O aproximação por todas essas idades, no entanto, agora só é verosímil pela rede privada de saúde.
Não são elegíveis para a vacinação pessoas imunossuprimidas que passam por quimioterapia, que usem medicamentos imunobiológicos ou que possuam HIV e não estejam em tratamento.
Crianças que tiverem dengue nos últimos seis meses ou apresentaram quadros de febre nas últimas 24h também não têm recomendação para receber o imunizante.
Ainda segundo a bula da Qdenga, a vacina não deve ser aplicada em gestantes, lactantes e pessoas alérgicas a qualquer dos componentes do medicamento. A vacinação é feita em duas doses com pausa de três meses.
Até o momento, o Brasil registra 4.833.554 casos confirmados de dengue nascente ano e 4.627 óbitos pela doença. São Paulo, Minas Gerais e Paraná são os estados com, respectivamente, maior número de mortes.
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