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O Sabará Hospital Infantil lançou neste 1º de abril, dia da moca, uma campanha contra as fake news na pediatria. Ao longo mês, os especialistas da instituição vão esclarecer as principais dúvidas de pais sobre doenças respiratórias, vacinação, alimento, amamentação, entre outras.
Um dos focos da campanha é a vacinação infantil, cuja cobertura no país teve queda histórica e há um temor de que doenças extintas no país, porquê a poliomielite, a desabrochar em decorrência da não vacinação das crianças.
Uma das causas dessa queda é atribuída às notícias falsas sobre vacinas, que se intensificaram a partir da imunização contra a Covid-19. No termo de fevereiro, a desinformação sobre a vacina, com narrativas enganosas sobre supostos efeitos colaterais e isenção originário, voltaram a infestar as redes sociais e grupos de WhatsApp e Telegram.
A seguir, cinco dúvidas frequentes que, frequentemente, são objetos de notícias falsas e foram esclarecidas por profissionais da instituição.
Vacinas trazem mais males do que benefícios às crianças
Falso. Essa foi uma dos notícias falsas mais republicadas nos últimos anos. Ela é uma das causas que estão levando milhares de crianças a deixarem de ser vacinadas contra doenças que já estavam controladas no Brasil porquê o sarampo. “Vacinem suas crianças! A vacinação é a maneira mais efetiva de reduzir doenças graves que podem provocar mortes ou sequelas graves”, afirma o gerente médico e infectologista do Sabará Hospital Infantil, Dr. Francisco Ivanildo de Oliveira Junior.
Consumir e entrar na chuva pode levar a gaiato à morte
Falso. Não é o entrar na chuva que motivo qualquer tipo de problema de digestão e sim os exercícios e as brincadeiras que ocorrem dentro da piscina. O organização precisa de um tempo para realizar a digestão.
“Se entrar numa piscina e permanecer quietinha, a gaiato não terá problema. Agora se ela entrar na chuva, pular, nadar ou trespassar correndo, posteriormente se fomentar pode sim ter complicações”, explica Caroline Peev, coordenadora do pronto-socorro do Sabará.
Depois de um tempo o leite materno fica fraco e precisa ser complementado com fórmulas.
Falso. Desde que a mãe tenha uma alimento saudável e balanceada, o leite materno se adapta a todas as necessidades que o bebê precisa. “Mesmo com as crianças internadas na UTI cá no Sabará, nós procuramos incentivar as mães a amamentarem seus filhos para melhor recuperação do bebê”, explica Denise Madureira, coordenadora do serviço de fonoaudiologia do hospital.
Ósculo no rosto e nas mãos do bebê podem ser dados sem nenhuma problema
Falso. Os beijos em bebês podem transmitir vírus e bactérias através do toque pele a pele e/ou pela inalação de partículas contaminadas (gotículas ou aerossóis). Esses agentes podem originar uma série de doenças, porquê gripes, resfriados, amigdalites, mononucleose infecciosa, pneumonias, entre outras.
“Quanto menor a gaiato, maior o risco de infecção, pois, nessa período, ainda não receberam todas as vacinas necessárias para protegê-los e, na maioria das vezes, não se expuseram a esses agentes previamente, o que os torna susceptíveis”, afirma a infectologista Juliana Framil.
Chás e sucos podem ser adoçados e fornecidos para crianças de qualquer idade
Falso. O excesso de açúcar não é indicado em qualquer idade, mas ele é ainda mais nocivo em crianças aquém dos dois anos. A inserção desse substância pode originar cáries precocemente nas crianças, além de contribuir para o surgimento da obesidade infantil.
“O ideal é prorrogar ao supremo a introdução do açúcar na dieta infantil, usando somente os açúcares ‘bons’ porquê os encontrados nas frutas”, diz a nutricionista do Sabará Hospital Infantil, Fernanda Rabelo.
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