[ad_1]
Segundo a prefeitura, o núcleo histórico não tem uma vez que acomodar tantos turistas sem prejudicar seu patrimônio e a vida dos moradores; pacote de mudanças foi divulgado no 1° dia de evento turístico sediado na cidade. Moradores de Florença colaram X vermelhos em caixas de chave uma vez que protesto contra o turismo excessivo na região.
Reprodução/X
A prefeitura de Florença, na Itália, aprovou um pacote de medidas chamado de “10 pontos” para combater o turismo excessivo na região. As mudanças foram anunciadas na quarta-feira (13), 1° dia do evento G7 do Turismo, que reúne representantes de potências turísticas e está sendo sediado na cidade.
Uma das principais alterações aprovadas é a proibição das caixas de chave no núcleo histórico. Esses recipientes são usados por proprietários que alugam seus apartamentos para facilitar o aproximação dos visitantes às chaves, deixadas no seu interno. Eles costumam permanecer na segmento externa dos prédios e lembram cofres digitais, porque normalmente são travados por senhas eletrônicas.
As caixas de chave se tornaram um símbolo do turismo na região e foram claro de protestos recentes de moradores, que colaram nelas adesivos em formato de X vermelhos com a frase “Salviamo Firenze X Viverci” (salvaremos Florença para vivermos nela, na tradução livre). Confira na imagem supra.
O pacote também proibiu o uso de alto-falantes e veículos automotores, uma vez que carrinhos de golfe, por guias turísticos, além de prever a implementação de estratégias para o controle e coleta de dados turísticos na região.
“A mensagem que queremos passar é que nos preocupamos com a nossa cidade e queremos que Florença seja encantador, mas supra de tudo habitável para os residentes”, disse a prefeita Sara Funaro em transmitido divulgado à prensa.
Segundo a prefeitura, 95% das atividades turísticas se concentram no núcleo histórico, que tem somente 5 km², o que é um risco ao patrimônio e a qualidade de vida dos moradores locais. Em 2023, mais de 9 milhões de turistas visitaram a cidade, de combinação com o órgão.
‘Guerra’ ao turismo
Mulheres disparam pistolas de chuva em protesto contra turismo de tamanho em Barcelona, em agosto.
Bruna Casas/Reuters
Reações contrárias ao turismo em tamanho têm se espalhado por diferentes países.
Em agosto, por exemplo, moradores de Barcelona, na Espanha, protestaram usando pistolas de chuva contra turistas que comiam em restaurantes ou entravam em hotéis.
Já em Veneza, na Itália, o governo passou a cobrar uma taxa diária de 5 euros de turistas. E Amsterdã, na Holanda, proibiu a construção de hotéis uma vez que uma tentativa de “manter a cidade habitável para residentes e visitantes”.
Além do encarecimento dos aluguéis, devido à grande procura dos visitantes, os moradores se queixam do trânsito e do estrondo provocado pelo excesso de turistas.
Veja mais:
‘Turismofobia’: por que tradicionais destinos turísticos estão se esforçando para espantar visitantes
O dilema existencial de Barcelona por justificação do turismo excessivo: ‘É impossível tomar uma cerveja na terreiro’
Moradores protestam com pistolas de chuva contra turistas em Barcelona
Por que os europeus estão revoltados com o turismo de tamanho?
Moradores de Barcelona molham turistas em protesto contra turismo excessivo
As 5 melhores cidades para se viver, segundo a The Economist
[ad_2]