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A queda de cabelo é um tanto que costuma suscitar preocupação em homens e mulheres. No entanto, uma pessoa saudável tende a perder de 30 a 80 fios todos os dias. Começa a ser considerada uma queda significativa quando esse número aumenta para 100 fios ou mais. Também é preciso permanecer cauteloso quando o volume da queda é maior e ela se torna duradoura, além do emergência de falhas.
Queda de cabelo sazonal
A queda de cabelo pode ser dividida em dois grupos: sazonal e androgenética. No caso da sazonal, o cenário pode ser revertido por meio de tratamentos e hábitos específicos, e as causas podem ser pequenos distúrbios no estabilidade hormonal, falta de vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais ou, até mesmo, estresse.
“Alguns hábitos uma vez que má sustento, sedentarismo e álcool em excesso, além de prejudicarem a saúde, podem contribuir para a piora da queda capilar, porém não podemos considerá-los uma vez que motivo da calvície. Ou por outra, o uso de bonés, capacetes e produtos inadequados para o pele viloso também pode prejudicar quem já tem tendência a essa disfunção”, explica Tamara Ricca, biomédica tricologista e educadora técnica da Keune.
Queda de cabelo androgenética
Na queda de cabelo androgenética, os danos são mais extremos, causados por grandes alterações no estabilidade hormonal, doenças crônicas e aspectos hereditários. Quando se nota a queda frequente e surgimento de falhas, o ideal é que seja consultado um perito para julgar se é calvície. E é preciso entender que os tratamentos e sintomas são distintos para homens e mulheres.
“Os padrões de cada calvície são diferentes. A calvície masculina afeta 80% dos homens e se manifesta a partir das entradas ou no vértex, evoluindo para regiões calvas muito evidentes; já no caso da feminina, que afeta 50% das mulheres, os fios afinam, ficam distantes um dos outros e ocorrem de maneira lenta e difusa”, comenta Tamara Ricca.

Diferenças entre calvície masculina e feminina
A calvície masculina é geralmente causada pela sensibilidade hereditária dos folículos capilares (DHT), um derivado da testosterona. Esse tipo de calvície é divulgado uma vez que calvície androgenética e costuma iniciar com o afinamento do cabelo na região das têmporas, traço capilar frontal ou grinalda da cabeça. Com o tempo, pode levar à perda de cabelo nessas áreas. Esse processo pode ser gradual e pode iniciar em homens mais jovens ou mais velhos, variando em intensidade.
A calvície feminina, embora também possa ter influência genética, tende a se manifestar de forma um pouco dissemelhante. Em mulheres, ela é mais difusa e raramente resulta em áreas completamente carecas. Normalmente surge uma vez que um afinamento progressivo dos cabelos, mormente na traço mediano do pele viloso, sem seguir os padrões específicos vistos na calvície masculina. As mulheres podem notar uma redução na densidade capilar ao longo do tempo.
Busque ter hábitos saudáveis
Tanto para homens quanto para mulheres, hábitos de vida saudáveis favorecem o organização uma vez que um todo a entrar em estabilidade e pode, sim, refletir na qualidade do incremento dos fios. Para isso, é necessário fazer atividade física, tomar bastante chuva, evitar chuva quente no pele viloso, não desmandar de bebidas alcoólicas e, principalmente, escolher produtos de qualidade que prezam a saúde do pele viloso. A atenção a essa região do corpo é fundamental para quem está sofrendo com queda, e o uso de loções específicas pode contribuir muito para a saúde da região.
“Uma vez que a verosimilhança de calvície seja diagnosticada precocemente por um profissional, alguns tratamentos orais e loções tópicas podem ser prescritos para estimular os folículos e prolongar a tempo de incremento”, comenta a tricologista e educadora técnica da Keune. O tratamento vai variar de pessoa para pessoa conforme a avaliação de um perito.
Por Beatriz Buch
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