[ad_1]
Ao guiar, atuar e roteirizar “Maestro”, Bradley Cooper segue sua “buscar desesperada” por reconhecimento dentro da indústria cinematográfica. A estudo é dos colunistas de Splash Flávia Guerra e Roberto Sadovski sobre o filme sete vezes indicado ao Oscar 2024.
O que aconteceu
“Maestro” é um filme muito calculado, segundo Sadavoski. “Não tem zero absolutamente notório e inverídico com Maestro. É um filme muito calculadinho que não consigo me conectar. Olho para o Bradley Cooper, acho ele um bom ator, não tem zero para provar para ninguém, mas parece que ele quer ser muito reconhecido artisticamente de alguma forma, e ele achou que ‘Maestro’ seria o filme que a indústria iria se mobilizar em torno dele”.
Atuação de Cooper pareceu mais um “cosplay”, opinou Guerra. “Esse filme foi todo pensando. O Bradley me parece aquele bom aluno americano que quer apresentar o melhor trabalho e [entrega] uma peça do colegial, que ele está muito tentando ser aquele personagem, [mas] parece um cosplay. A atuação não é sobre isso, você não precisa ter a voz anasalada do Leonard Bernstein para me passar a humanidade dele. Você não precisa ser igual o rosto”.
[ad_2]