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A vivenda de shows parece ser o point dos artistas asiáticos, pois Lee Taemin, um dos maiores solistas da indústria, se apresenta por lá no dia 1 de fevereiro com a turnê ‘Ephemeral Gaze’. Será a primeira vez de Taemin uma vez que solista no país. Quem também já veio para cá —várias vezes: 2017, 2018 e 2019— e retornará é o KARD, no dia 17 de janeiro, ainda sem lugar definido.
O sucesso dos fanmeetings de atores de BL, as séries gays tailandesas, também labareda atenção, e temos dois fanmeetings já confirmados: o elenco de 4 minutes faz show dia 2 de fevereiro no Terreno SP, assim uma vez que o par YinWar, que se apresenta lá dia 18 de maio.
O grande evento, no entanto, são os dois shows em estádios do maior grupo em atividade do momento no K-pop: Stray Kids. Eles apresentarão a turnê ‘dominATE’ no Engenhão, no Rio de Janeiro, dia 1 de abril, e no MorumBIS, em São Paulo, dia 5 de abril.
Brasil: o melhor público
É interessante perceber que, quando questionados, os artistas asiáticos que já passaram pelo Brasil ou que possuem data marcada para vir falam sempre sobre a mesma coisa: o estrondo que o público faz. Os latinos são famosos por cantarem todas as letras, mais supino que os próprios artistas, e isso virou uma marca registrada. Labareda mais atenção, pois a grande maioria dos grupos faz turnês gigantescas pelo Japão e Coreia, dois países com culturas de show completamente distintas da nossa, com fãs mais quietas e contidas.
Por que sempre São Paulo?
Toda vez que um novo show é confirmado no Brasil, ele acontece em São Paulo, e muitas pessoas reclamam da pouca oferta em outros estados e da concentração de eventos num só lugar. O problema? Trazer um show para o Brasil é dispendioso, e São Paulo, além de ter mais público por ser uma das maiores cidades do mundo, também facilita pela questão logística, com mais opções de voos e aeroportos. Diversos shows de K-pop fora de São Paulo acabaram com ingressos encalhados e shows muito vazios, dificultando o investimento de novos produtores.
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