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O Mundo Repórter cruzou o segundo maior país do mundo em extensão territorial, da costa leste à oeste, sobre trilhos. A viagem de 4.466 quilômetros durou quatro dias e quatro noites, de Toronto a Vancouver. Edição de 31/05/2024
O Mundo Repórter desta sexta-feira (31) atravessou o Canadá, segundo maior país do mundo em extensão territorial, da costa leste à costa oeste a bordo do trem The Canandian. O ponto de partida foi na maior cidade do país, a cosmopolita Toronto, coração financeiro e grande meio cultural do Canadá.
O embarque é feito na ‘Union Station’, estação que recebe 250 milénio passageiros por dia. A travessia passa por cinco províncias, percorrendo 4.466 quilômetros, durante quatro dias e quatro noites.
Ao longo do trajectória até Vancouver são quatro fusos horários diferentes. Os passageiros e funcionários vão se adaptando aos desafios e são cativados pelas belezas. Saiba mais aquém:
A experiência a bordo: desafios e belezas
Embora o espaço seja bastante apertado e difícil para transitar, todos conseguem tomar banho. O chuveiro é coletivo e fica do lado de fora. O lugar é divido em dois ambientes: um com o chuveiro e outro para a troca de roupa, equipado com um banco para que o passageiro possa sentar durante o movimento do trem.
Um lugar que promete boas fotos é o vagão panorâmico, que oferece uma visão panorâmica, com diversas janelas. Os passageiros podem sentar e considerar a paisagem.
Quando chega a hora de resfolgar, camas que ficam escondidas na parede e no teto são abertas e transformam a cabine em uma suíte.
O repto de lastrar os pratos
A Lana Schroeder enfrenta o repto de manter o estabilidade enquanto serve as refeições: “Trabalho de corpo e psique para prometer que os passageiros se sintam muito. É uma viagem dos sonhos”.
Já 15 anos porquê garçonete, mas o balanço do trem ainda é um repto para ela:
“Eu ainda derrubo bebida nas pessoas. Não é sempre, de vez em quando. Eu culpo os maquinistas”, brinca Lana.
Cozinha com pratos típicos de cada ponto da viagem
Ao longo da viagem sobre trilhos, são oferecidos moca, almoço e jantar. Por dia, são muro de 180 refeições feitas em uma cozinha apertada. O preparo fica por conta dos chefes Kyle e Bruno.
“Não tem muito espaço. Duas pessoas é o ideal. Se estou ocupado cá, alguém está lavando os pratos que são lavados a mão”, diz Kyle Campbell.
É preciso talento no tempero e no estabilidade. Bruno compartilha que usa uma técnica:
“O trem dá umas guinadas para frente e para trás. Você têm que ter contato com três pontos, um para a mão e os dois pés o tempo todo. Quando está picando não pode segurar com as mãos, portanto você coloca os pés, prega um pouco as pernas numa postura mais segura”, explica Bruno Salcedo.
Apesar do esforço, Bruno fala com orgulho do trabalho:
“É maravilhoso. Eu preparo moca em uma cidade e o almoço em outra […] A gente faz pratos típicos de cada região que a gente está passando”.
Galeria da primeira classe
O galeria da primeira classe, que é chamada de classe prestígio, dispõe de uma decoração dissemelhante. Para entrar no quarto, é necessário um cartão, que é uma chave eletrônica.
Equipado com televisão, frigobar e espaço suficiente para pelo menos cinco pessoas, o envolvente tem ainda um banheiro restrito com chuveiro. Veja no vídeo supra.
Experiência única
A viagem não tem aproximação à internet nem wi-fi. Mas, pode ser uma oportunidade para conectar os passageiros de uma maneira dissemelhante, porquê ressalta Ryan Robutka. O gerente de marketing da Via Rail herdou do pai a paixão pelo trem.
“É um tipo de experiência que leva a gente ao pretérito . Tem uma nostalgia das viagens de trem da dez de 50 e 60. A gente relaxa, olha a paisagem pela janela e tem contato com outros passageiros do mundo todo”, relata o gerente de marketing Via Rail.
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