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Certificação é diferencial competitivo para quem quer empreender no Turismo de Aventura | ASN Nacional

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No Brasil, somente 21 empresas de ecoturismo são certificadas pela ABNT NBR ISO 21101, norma que estabelece os requisitos de um sistema de gestão da segurança para prestadores de serviços de atividades de turismo de façanha. Uma delas está localizada em Lençóis, na Chapada Diamantina (BA). A Nas Alturas, liderada por Vanessa Almeida, é uma escritório referência em Turismo de Façanha, com foco em segurança, qualidade e sustentabilidade.

“A certificação, pra mim, é o meu cartãozinho”, diz a empreendedora que compartilhou sua experiência nesta sexta-feira (27), no talk “Certificação no Turismo de Façanha: sinta essa experiência”, que integrou a programação da 51ª Abav Expo. O pintura foi coordenado pelo secretário de Normalização do Turismo de Façanha na ABNT, Leonardo Persi, coordenador de Natureza e Segmentos Especiais da Embratur.

A empresa existe desde 2005, mas ela avalia o ano de 2010 uma vez que um marco. Foi quando Vanessa teve aproximação pela primeira vez à certificação. Tendo uma vez que setentrião posicionar a Chapada Diamantina uma vez que um sorte seguro, a empreendedora diz que era tudo o que ela precisava para ter a empresa que ela queria.

“Era minha intenção pessoal, mas envolver todo mundo e fazer todo mundo crer que aquilo teria um resultado, levou um tempo. Até hoje, às vezes, principalmente com os guias novos, ainda preciso permanecer lá na cabeça, fazer um trabalhinho e mostrar a valimento dessas regras”, comenta.

A empresária conta que sente tristeza ao ver que, em 2009 o Brasil tinha 109 empresas certificadas e hoje, em 2024, somente 21. “Temos potência, resultado, empresário, norma para todos os tipos de atividade, só falta a gente abraçar”, afirma.

“Na minha empresa hoje quero ter certificação de qualidade e de sustentabilidade”, compartilha, pleiteando espeque do Sebrae para conseguir essas outras certificações. “É um caminho sem volta: quando a gente começa e vê os benefícios é muito difícil uma empresa desistir”, conclui.

Historicamente, o Sebrae atua na temática, porque entende a valimento da segurança do turismo. Nesse contexto, lançou o programa Façanha Originário, tal qual objetivo é fortalecer a segurança das pessoas nas atividades turísticas ao ar livre. Nesse sentido, oferece consultorias para os pequenos negócios implementarem as normas brasileiras da ABNT e internacionais da ISSO, que englobam o sistema de gestão da segurança.

“Temos a possibilidade de subsidiar também essa certificação. Logo, basta procurar uma unidade de atendimento do Sebrae e manifestar o interesse”, lembrou o gestor do Polo Sebrae de Ecoturismo Telcio Barboza.

Segurança e sustentabilidade

A operação de uma atividade segura é um ponto crucial no turismo de façanha, mas é necessário expandir esse entendimento para uma reflexão mais ampla. Para o diretor da Sextante, Alexandre Eliasquevitch, segurança é, na verdade, uma secção fundamental da sustentabilidade.

“A gente precisa incorporar na agenda de façanha a sustentabilidade, as suas práticas ambientais, sociais. Nós temos, inclusive, uma norma ISO para esse tema”, afirma. A norma a que ele se refere é a ISO 20611 (lançada em 2016), que apresenta um guia detalhado de boas práticas de sustentabilidade para atividades de turismo de façanha.

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