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São Paulo
Uma Anitta porquê a maioria nunca viu. É isso o que o público poderá escoltar a partir do próximo dia 6 de março com o documentário “Larissa: O Outro Lado de Anitta”, da Netflix. “Antes era 90% do tempo devotado à minha curso e 10% com minha vida pessoal. Hoje, são 70% para mim porquê pessoa perante 30% para meu trabalho. Me matar de trabalhar porquê antes, nunca mais”, disse ela em encontro virtual com jornalistas na manhã desta sexta-feira (7).
De traje, o documentário, que demorou mais de três anos para ser concluído, tem porquê intuito mostrar a Larissa e não tanto a Anitta, que a própria cantora diz ser uma espécie de personagem que aparece de vez em quando. Agora, a teoria dela é transportar o que se vê na tela para a rotina: ser cada vez mais Larissa e menos Anitta.
Há alguns anos, Anitta começou a estudar mais sobre autoconhecimento e a se destinar rigorosamente à reflexão. E isso, segundo ela, mudou completamente seu propósito de vida.
“Olho para dentro com menos vontade de cevar meu ego. A Anitta virou quase um arquétipo. Em muitos momentos, me via tendo que simbolizar um personagem e não a pessoa que eu sou por dentro. Sentia premência de mostrar quem eu sou para me sentir livre”, disse.
Um exemplo, segundo ela, é a exiguidade no Grammy 2025, premiação para a qual foi nomeada e a orgulhou. Para estar lá, ela teria de trocar datas dos Ensaios de Carnaval e mudar as férias, um tanto que, nesse atual cenário de descobertas, não quis transfixar mão.
“Antigamente largava tudo para ser top 1, hoje pesa mais viver e ser a Larissa. Muita gente vai ter dificuldade e não vai gostar de ver daqui para frente a Larissa, com suas inseguranças e vulnerabilidades. Estão mais acostumados a essa personagem que debocha, é sarcástica, rebola e dá em cima dos outros. Eu sou mais calada no dia a dia”, completou.
Musicalmente, Anitta acaba de lançar “Romeo”, single com clipe em espanhol que usa de referências cinematográficas para refletir a complicação da artista. Ela se refere ao novo trabalho porquê um “reggaeton mega sensual”.
Com batida potente, a letra versa sobre as “noite de travessuras” numa pista de dança. A constituição é assinada por Lenny Tavarez, responsável também pelo hit “Envolver”.
“Colocamos referências de beijos entre LGBT, pessoas trans e de toda sexualidade. Numa estação de tanta intolerância, acho importante revalidar a valor da visibilidade à liberdade sexual e de gênero.”
No momento, a cantora viaja pelo país com a turnê pré-carnavalesca “Ensaios da Anitta”, que até o final de fevereiro terá pretérito por 12 cidades.
“Fico surpresa que os shows não param de crescer, todo lugar que vamos as pessoas comentam, querem participar. O Carnaval é um momento que exige muito de mim energética, física e mentalmente, mas tem valido a pena”, comentou.
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