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A aventura de entrar sem visto em Serra Leoa – 15/11/2253 – Robson Jesus

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Para controle e organização, muitos países exigem visto para ingresso em seus territórios. Porém, a minha passagem por Serra Leoa, país localizado no oeste da África, foi um pouco dissemelhante, uma grande proeza, no mês de setembro de 2023.

Utilizando táxi compartilhado, cruzei a fronteira de Guiné para Serra Leoa. Eu paguei, na moeda sítio, 8.000 XOF, um pouco em torno de R$ 65, e com isso pude percorrer 320 km em 12 horas. O trajeto foi escoltado por chuva intensa, estrada precária e imprevistos na imigração.

Durante o trajectória, nosso motorista teve que parar diversas vezes em checkpoints dos postos de controle de imigração, nos quais sempre nos era solicitado remunerar uma taxa. Nós não fomos informados que tipo de tributo era esse, mas a nossa liberação unicamente ocorria em seguida o pagamento. Unicamente o nosso motorista descia do carruagem, e isso impossibilitou que eu obtivesse mais detalhes da situação.

Em seguida aproximadamente quatro horas de viagem nos deparamos com o quinto posto de controle –nele foi necessário que todos os que estavam no carruagem descessem. O policial solicitou o passaporte de todos, e em seguida eu entregar o meu, ele me perguntou por que eu estava sem visto.

Para turistas brasileiros, é provável solicitar o visto chamado “on arrival” no serviço de imigração, isto é, quando se chega à fronteira. No caso, o policial me informou que nós já tínhamos pretérito dez quilômetros da fronteira e que, portanto, eu estava em requisito ilícito. Apesar do meu espanto em saber dessa estado, consegui entrar em um combinação com o policial.

Ele conversou com o motorista do táxi em uma sala separada, em seguida me chamou em uma outra sala com mais dois policiais e me orientou a regularizar a minha situação em Freetown, capital de Serra Leoa.

Ao sermos liberados para dar ininterrupção à nossa viagem, eu perguntei de subitâneo ao motorista o porquê de ele não possuir me enviado zero quando passamos pela imigração. Eu não notei muita sinceridade em sua voz quando ele me respondeu: “Eu pensei que você fosse guineense”.

Voltar os dez quilômetros não era uma opção, porque eu poderia me deparar com um policial não tão compreensível durante o caminho. Logo contatei a minha amiga Rebecca Aletheia, que trabalhou por muito tempo no país porquê enfermeira. Ela conseguiu me conectar ao serviço de imigração, que me aconselhou a comparecer à fronteira com a Libéria o mais rápido provável, porque haveria um policial aguardando para me ajudar.

O motorista me deixou em Freetown no início da noite, e eu me hospedei no Hotel Guest House, na região medial. Meu projecto agora era convencionar cedo no dia seguinte para tentar resolver a minha situação no outro lado do país.

Enfim, eu decidi não seguir o juízo do policial do quinto checkpoint, uma vez que poderiam interpretar a minha situação porquê a de alguém que tivesse cometido delito de imigração de uma maneira propositado.

Mal amanheceu, peguei um ônibus até leste meu novo sorte e, em seguida 12 horas de viagem, pude regularizar o meu passaporte sob o pagamento de US$ 70. Eu praticamente cruzei Serra Leoa, e por desculpa desse pormenor, do desgaste e do cansaço, decidi aproveitar o contexto e já ingressar em meu 131º país: Libéria.


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