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Rio de Janeiro
Lexa usou as redes sociais para fazer um desabafo nesta sexta-feira (28), no dia seguinte da denúncia de MC Guimê no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). O cantor e o lutador de MMA Antônio Rosto de Sapato foram indiciados pelo violação de importunação sexual contra a mexicana Dania Mendez dentro do BBB 23 no final de março.
A cantora compartilhou com seus seguidores que tem pretérito por momentos muito difíceis nas últimas semanas. Além da polêmica com Guimê no reality da Globo, ela o cantor foram acusados de não quitarem uma mansão comprada em 2015, em Alphaville, São Paulo. Eles moravam juntos no imóvel até o início deste ano. “Não sei nem explicar esses últimos meses na minha vida. Nenhuma vocábulo definiria, mas eu acho que a resiliência vai ser a minha melhor amiga”, escreveu. “Venho vivendo dias difíceis, mas Deus está no controle de tudo”, completou.
Ela não mencionou o nome de Guimê e evitou comentar sobre os últimos acontecimentos. Revelou que estava muito triste com a morte de um familiar. “Estamos vivendo um dia liso. Acho que o dia está mal-parecido e pluvioso, acompanhando o nosso humor”, comentou Lexa que já havia desabafado no Twitter há alguns dias sobre a período ruim. “Sigo sem um dia de silêncio”, comentou.
Mesmo com a decisão da Justiça e a conclusão do inquérito pelo Polícia Civil do Rio de Janeiro, que indiciou a dupla pelo violação, os advogados de resguardo de Antônio Rosto de Sapato e MC Guimê discordam da solução. “A resguardo discorda frontalmente do entendimento da delegada, porque, embora o violação de importunação sexual independa de iniciativa da vítima, o Estado e a lei penal não podem desprezar a revelação clara, lúcida e espontânea da vítima no sentido de que, no seu pensamento íntimo, não houve importunação, constrangimento ou desrespeito”, comentou Ricardo Sidi, que defende o lutador ao F5.
José Estevem Macedo Lima, jurista de MC Guimê, também respondeu a reportagem. “O sindicância policial não possui qualquer elemento que permita o indiciamento do Guimê pela notória falta de suporte probatório mínimo e, sobretudo, pela atipicidade da conduta oriunda da escassez do elemento do tipo penal exigido”, afirmou.
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