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São Paulo
A cantora Ana Castela está no núcleo de uma ação que corre na Justiça do Paraná depois um empresário declarar que ela e sua equipe quebraram um contato de investimento. Agora, ele requer segmento dos lucros da boiadeira. Procurada, ela não respondeu.
Conforme o processo a que o F5 teve chegada, Agesner Monteiro diz que firmou contrato de investimento na curso de Ana Castela em setembro de 2021 e que os agentes dela teriam concordado com as cláusulas.
Mas afirma que os representantes da artista teriam parado de prestar contas sobre os ganhos com o agenciamento dela e o remoto de forma proibido dos recebimentos de royalties e contratos publicitários, dentre outros valores.
Em contrapartida, Raphael e Rodolfo que cuidam da curso de Castela e são a outra segmento do processo, dizem nos autos que esse contrato com Agesner não teria mais validade, uma vez que não haveria relação jurídica entre eles. E que não teria havido uma comprovação de que o empresário colocou R$ 100 milénio de investimento na curso da cantora.
Agesner afirma que a decisão de tirá-lo dos ganhos teria sido unilateral, o que classificou de alguma coisa indigno. Ele ainda requereu a realização de perícia para cômputo
dos ativos futuros da cantora em razão dos fluxos de caixa que propiciariam um retorno a ele.
O caso segue em curso na 7ª Vara Cível de Londrina/PR.
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