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Com o libido de ter unhas longas, fortes e duradouras, muitas pessoas têm recorrido aos alongamentos de unhas, técnica que oferece praticidade e um visual impecável. Esse procedimento teve sua origem nos anos 1950, nos Estados Unidos, quando o dentista Fred Slack desenvolveu um processo para reconstruir unhas usando acrílico.
No Brasil, essa técnica chegou no início dos anos 2000, mas era unicamente conhecida por profissionais da venustidade e salões de estética. Com o passar do tempo se tornou tendência entre consumidores que buscavam espaço e aprimoramento variado. Segundo dados da Euromonitor International, as vendas dessa categoria cresceram globalmente mais de 28% nos últimos cinco anos e devem atingir US$ 3,9 bilhões até 2025.
Tipos de alongamentos
O estiramento consiste na emprego de materiais artificiais sobre a unha procedente, visando alongá-las ou reforçá-las. Existem diversos tipos de alongamentos, mas os mais populares no Brasil são: o gel na tip (idoso acrigel) e a ligamento de vidro.
Cada método possui suas características, permitindo que o cliente escolha um que mais se adapte às suas necessidades. A nail designer Aline Loou, técnico em naturalidade, fundadora do Studio Prada e profissional no espaço Itlashes, explica as diferenças entre as duas técnicas:
1. Gel na tip
Nessa técnica é utilizada uma base – a tip – uma vez que extensor. Trata-se de um material de plástico que é colado na ponta da unha procedente. O método feito por uma técnico pode porfiar até 2 meses e garante naturalidade se for feita corretamente.

2. Fibrilha de vidro
São filamentos de vidro, utilizados uma vez que extensor para colocar o gel em cima e moldar as unhas naturais. A ligamento de vidro é muito escolhida e segue uma vez que a preferida atualmente devido à naturalidade e capacidade de “ajustar” no visagismo os temidos “dedos tortos”. Sua espaço é a mesma do gel na tip.
Mantendo o estiramento e a saúde das unhas
Por mais que os procedimentos garantam uma espaço de quase 60 dias, ainda assim são necessários certos cuidados com as unhas. Pensando nisso, Aline Loou lista algumas dicas para manter os alongamentos e a saúde da unha procedente. Veja aquém!
Higienizar sempre embaixo dos alongamentos com chuva e sabão, com ajuda de uma escovinha, garante unhas limpas, saudáveis e evitar sujidades e possíveis fungos.
2. Evite colocar as unhas na boca
A seiva saudável não é ácida, mas depende de alguns fatores, uma vez que sustento, higiene bucal e hidratação, além de ter um pH variado ao longo do dia. Colocar as unhas na boca pode descolar o estiramento. Essa dica também vale para a saúde universal, já que as unhas podem amontoar bactérias.
3. Evite usá-las uma vez que ferramentas
Alongamentos são resistentes, mas podem se desgastar se forem usados para furar embalagens, latas ou objetos.
4. Limite o uso de produtos químicos
Produtos uma vez que álcool em gel e detergente podem ressecar as unhas e suscitar rachaduras. Prefira produtos mais suaves ou use luvas para proteção.

5. Faça manutenções regulares
Por mais que esse procedimento tenha uma espaço de dois meses, não é indicado permanecer mais de 30 dias sem manutenção. Volte ao salão a cada duas ou três semanas para restaurar qualquer descolamento ou quebra e prometer que as unhas continuem firmes. Manter a periodicidade também ajuda a evitar fungos.
6. Não retire as cutículas
Não é recomendado retirar a cutícula em vivenda, o procedimento pode finalizar furando o gel, fazendo com que dê infiltrações. Ao invés disso, use óleo ou creme para manter as cutículas hidratadas, evitando que fiquem ressecadas.
7. Não use acetona
O uso da acetona pode enfraquecer as unhas, causando a queda do estiramento.
8. Escolha uma profissional de crédito
Aline Loou ressalta a valia de escolher uma profissional qualificada para o procedimento. Mais do que unhas muito finalizadas, elas garantem a higiene do lugar, das ferramentas utilizadas e unhas naturais saudáveis.
Por Gabriela Nunes
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