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Vacina contra a malária de Oxford é aprovada em Gana – 13/04/2023 – Equilíbrio e Saúde

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Uma novidade vacina contra a malária desenvolvida na Universidade de Oxford, no Reino Unido, obteve a aprovação das autoridades de saúde de Gana, na primeira liberação regulatória para uma vacina que promete revigorar a luta contra a doença que é uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo.

O Serum Institute da Índia, que fabrica a vacina chamada R21, disse na quinta-feira (13) que o imunizante recebeu “licenciamento vernáculo completo” da Poder de Mantimentos e Medicamentos de Gana (oeste da África). O instituto disse que a R21 poderia ser lançada em “graduação de tamanho e dispêndio modesto, permitindo (…) que centenas de milhões de doses sejam fornecidas aos países africanos que sofrem uma fardo significativa de malária”.

Adrian Hill, diretor do Instituto Jenner de Oxford, onde a R21 foi desenvolvida, disse que a aprovação regulatória marcou o “vértice de 30 anos de pesquisa de vacinas contra a malária”. Isso permitiria que uma “vacina de subida eficiência [seja] fornecida em graduação adequada aos países que mais precisam dela”, acrescentou.

Um estudo publicado no ano pretérito mostrou que uma ração de reforço da vacina R21 apresentou eficiência de até 80% em um grupo e 70% no outro.

A malária é uma das maiores causas de morte infantil em todo o mundo, com países africanos afetados de forma desproporcional. Estima-se que 247 milhões de casos de malária foram registrados em 2021, segundo a Organização Mundial da Saúde, 95% deles na África. Crianças menores de 5 anos representaram tapume de 80% das mortes por malária na África. Gana, com uma população de 33 milhões, registrou 5,7 milhões de casos em 2021, segundo seu ministro da Saúde.

A novidade vacina, que Gana autorizou para uso em crianças de até 3 anos, passou por testes no Reino Uno, na Tailândia e em vários países africanos. Atualmente, é objeto de um estudo em estágio avançado com 4.800 crianças, cujos resultados são esperados para oriente ano, disse o Serum Institute.

O instituto indiano, maior trabalhador de vacinas do mundo, disse que estabeleceu capacidades potenciais de fabricação para mais de 200 milhões de doses por ano. Hill, de Oxford, disse anteriormente que o preço da vacina seria de “alguns dólares por ração”.

A R21 ainda está sendo avaliada para uso pela OMS. Em 2021, a organização recomendou outra vacina contra a malária em crianças, feita pela GSK. No entanto, a capacidade de fabricação desta é menor que a desenvolvida por Oxford.

Javier Guzmán, diretor de política global de saúde do grupo de pensadores Meio para Desenvolvimento Global, com sede nos EUA, disse que a aprovação regulatória da R21 foi “muito animadora”, enfatizando que isso não significa que doadores ou compradores internacionais de vacinas, porquê Gavi ou Unicef, financiarão a produção.

Ele também disse que “ainda é incerto” se a R21 vale o preço, “mormente quando comparada a outras intervenções econômicas contra malária que não foram totalmente implantadas em países endêmicos, porquê mosquiteiros tratados com inseticida ou pulverização residual interna”.

Ele acrescentou: “Embora a vacina possa ser anunciada porquê uma grande vitória na luta contra a malária, não é uma projéctil de prata, e há pontos importantes a serem considerados antes que a vacina R21 seja lançada para uso mais espaçoso”.

O Serum Institute foi um importante trabalhador da vacina contra o coronavírus da Oxford/AstraZeneca. A R21 inclui um adjuvante farmacêutico fabricado pela Novavax, empresa que desenvolveu uma vacina contra a Covid-19.

Tradução de Luiz Roberto M. Gonçalves

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