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A teoria de que cabelos loiros são exclusivos para certas pessoas ficou para trás! Em um contexto histórico, o loiro sempre esteve associado a um lugar de libido e poder e, há anos, os serviços de mechas e coloração são os mais pedidos na maioria dos salões brasileiros. Embora a cor seja extremamente popular, muitos mitos ainda cercam esse tema, desde a saúde dos fios depois o processo de descoloração até os tons mais adequados para cada perfil.
Sabendo disso, o técnico no matéria e mensageiro global da Keune Haircosmetics, Tiago Aprigio, esclarece alguns dos principais dúvidas de quem quer apostar na tonalidade, mas ainda não se sente confortável. Confira!
1. O loiro não é para todas
O loiro continua sendo o queridinho de diversas mulheres, mas embora muitas sonhem em ter cabelos loiros, há quem tenha dúvidas se a cor realmente combinaria com seus traços e tom de pele. A boa notícia é que, segundo o profissional, existe um loiro ideal para cada perfil.
“Não há restrições, todos os tons de pele, das mais claras às mais escuras, todos os tipos de cabelo, das lisas às cacheadas, podem testar a cor. O sigilo está em escolher um profissional capaz de explorar uma variedade de nuances e encontrar qual tom combina melhor com cada cliente. O ideal é que o contraste entre o cabelo e a cútis não seja muito grande, e que a cor dos fios siga a mesma temperatura da cor original, seja ela quente, para quem tem pele de fundo amarelado, ou fria, porquê no caso das rosadas”.
2. Clarear muito os fios motivo galanteio térmico
Esse terror persegue várias gerações de mulheres que desistiram de realizar procedimentos pelo tão temido galanteio químico. Nesse cenário, o profissional destaca a evolução no mercado de venustidade, que atualmente oferece produtos de subida tecnologia que minimizam os danos aos fios.
“Optar por recursos de qualidade e impor técnicas adequadas é fundamental para minimizar os possíveis danos e fortalecer o cabelo ainda durante procedimentos químicos mais agressivos”, explica. Por isso, é fundamental escolher um profissional de crédito para fazer a mudança.
Aliás, Tiago Aprigio ressalta que é necessário que o cabelo esteja saudável antes mesmo de iniciar qualquer processo. “Em primeiro lugar, é importante realizar um teste de mechas no cliente para prometer que os fios estão aptos a passar pela descoloração com segurança”, salienta. Segundo ele, “o galanteio químico acontece em casos de danos extremos ao fio. Geralmente em cabelos mais fracos ou com muita química”, complementa.

3. Cabelo loiro sempre fica amarelado
Com o tempo, exposição ao sol e uso de fontes de calor, é normal sobrevir a oxidação da cor e, com isso, os fios clareados acabarem ganhando uma tonalidade um pouco mais amarelada ou alaranjada. Mas a solução para estes casos é muito simples. A dica dada pelo técnico para manter a cor vibrante é aditar à rotina de zelo com os fios produtos focados em proteção da cor.
Para quem gosta de manter um tom mais platinado, o xampu com pigmento violeta é uma ótima solução. Aliás, produtos com filtro UV podem proteger os fios de uma exposição diária de luz e minimizar os efeitos do desbotamento.
“Se você faz uma química no cabelo, é inevitável que os seus cuidados vão precisar mudar, finalmente, você não vai ter o mesmo cabelo de antes. Eu sempre indico os produtos de tratamento profissional para serem usados em vivenda, seja para proteger a cor, seja para fortalecer a saúde do fio”, diz o técnico.
4. Loiras precisam retocar a raiz semanalmente
Um dos grandes receios de quem quer apostar em uma novidade cor é a manutenção. Para ajudar nessa questão, o hairstylist tranquiliza. “Hoje uma das principais tendências são as mechas que trazem naturalidade para o fio e, nesse caso, a técnica usada para atingir o resultado faz uma transição muito suave entre a cor originário e a mecha, o que permite um espaçamento maior de tempo para o retoque de raiz, mantendo o cabelo bonito mesmo depois de meses do processo”.
5. Cabelo cacheado perde a inflexão depois as luzes
Para as cacheadas, um dos maiores medos ao fazer um processo químico está relacionado à perda da inflexão do fio. E, em alguns casos, isso realmente pode sobrevir. Mas com o devido zelo, é provável mudar sem comprometer a venustidade originário do cabelo.
Por Fernanda Martins
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